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Danilo Lavieri

Jesus de saída do Flamengo: bom para os rivais, azar do futebol brasileiro

Jorge Jesus antes da final do Carioca entre Flamengo e Fluminense no Maracanã - Thiago Ribeiro/AGIF
Jorge Jesus antes da final do Carioca entre Flamengo e Fluminense no Maracanã Imagem: Thiago Ribeiro/AGIF

Colunista do UOL

17/07/2020 14h10

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Jorge Jesus e Flamengo acertam os últimos detalhes para anunciar o fim de um dos casamentos mais vitoriosos dos últimos tempos no futebol brasileiro. O português vai voltar para casa e dirigir o Benfica. Nas redes sociais, nos grupos de WhatsApp... Em todos os lugares, os rivais comemoram a saída do treinador que ganhou quase tudo o que disputou no rubro-negro.

A comemoração pela saída de um técnico mostra o tamanho que Jesus alcançou em tão pouco tempo no Brasil. Ele ganhou o Estadual, o Brasileiro, a Libertadores e fez um bom papel no Mundial. Mas mais do que o resultado, ele conseguiu preocupar todos os times do país que sonham em ganhar alguma coisa.

Até a sua chegada, o Palmeiras de Felipão nadava de braçadas no país, mesmo com um futebol longe de ser gostoso de assistir. O time ganhou o Brasileirão de 2018 alternando entre reservas e titulares e começou o Nacional de 2019 disparando de novo. Até a pausa da Copa América do ano ado, se a gente lembrar bem, a discussão era em qual rodada o Alviverde levantaria a taça. Em pouquíssimo tempo, Jesus mostrou que estava muito acima da concorrência.

O Flamengo ou por cima do Palmeiras duas vezes no Brasileiro do ano ado. Jesus demitiu dois de seus concorrentes: tanto Felipão quanto Mano Menezes caíram após derrotas acachapantes para o time carioca. Nessa última, sobrou também para Alexandre Mattos. E não dá para falar que a diferença entre elencos era tão grande quanto os placares de 3 a 0 e 3 a 1.

Claro que Jesus ganhou reforços que deixaram seu elenco muito melhor, como Filipe Luís, Rafinha e Gerson. Mas a distância do que apresentou o Flamengo treinado por ele e o time que era treinado por Abel Braga, seu antecessor, mostrou que os conceitos apresentados pelo português estavam muito acima do que estávamos acostumados a ver no Brasil. Basta a gente lembrar que Arrascaeta brigava para não ser banco...

Os impactos de Jesus eram claros até no adversário. Recentemente, ouvimos um áudio em que um rival do Flamengo que dizia que não conseguia nem entender o que os atletas falavam dentro de campo na hora de armar as jogadas e de se posicionar taticamente.

Claro que os torcedores rivais precisam comemorar a saída de Jorge Jesus. No final, faz parte do futebol. Se tem um jeito de o Flamengo não manter a sua soberania, esse jeito é perder as principais peças, a começar pelo seu enorme treinador. Azar do futebol brasileiro, que perde a sua grande referência de comando dos últimos anos.