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Danilo Lavieri

Vitória do Palmeiras não deveria encobrir erros de Luxemburgo na escalação

Vanderlei Luxemburgo, técnico do Palmeiras, em jogo contra a equipe do Água Santa - Cesar Greco
Vanderlei Luxemburgo, técnico do Palmeiras, em jogo contra a equipe do Água Santa Imagem: Cesar Greco

Colunista do UOL

26/07/2020 18h04

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Vanderlei Luxemburgo insistiu em erros que a torcida do Palmeiras já cansou de ver. No jogo de hoje (26), contra o Água Santa, o treinador montou mais um time que foi incapaz de produzir boas jogadas na maior parte dos 90 minutos, tudo reflexo de opções que já foram testadas e reprovadas em um ado recente.

A vitória provavelmente vai amenizar um pouco as cobranças em cima do Alviverde, mas não deveria. O triunfo só veio por conta do desespero da equipe de Diadema, que tentou, em vão, se fechar para não ser derrotado e correr o risco de ser rebaixado. É verdade que os palmeirenses deixaram o estádio reclamando de dois pênaltis não marcados, mas isso fica longe de justificar a péssima atuação.

Na entrevista pós-jogo, aliás, o técnico pouco reconheceu que sua equipe foi ineficiente. Pelo contrário, disse que era preciso valorizar que o rival foi ao Allianz completamente fechado. Faltou lembrar que o time lutava contra o rebaixamento, não venceu nenhuma fora de casa no Paulista e não tem vaga nem na Série D do Nacional. Faltou também reconhecer seus próprios erros.

A começar por Raphael Veiga jogando aberto. Atuando centralizado, ele já não chamou a atenção de nenhum treinador no Alviverde. Mais uma vez deslocado para atuar pela ponta, voltou a ser pouquíssimo produtivo. Tudo o que ele conseguiu foi um cartão amarelo e a substituição no intervalo.

O problema de ter um camisa 10, aliás, está longe de ser resolvido. Lucas Lima pegava a bola e quase sempre procurava o e lateral. Sem a bola, sua movimentação exalou preguiça, com lentidão inexplicável para um atleta que tem um dos melhores salários do elenco e já foi, um dia, um dos melhores armadores do país. Sobrou para Felipe Melo insistir em lançamentos de longe mais uma vez, a exemplo do que já tinha sido contra o Corinthians.

Rony é mais uma decepção. Contratado após uma novela milionária, o atacante não acertou nenhuma jogada, chegou a tropeçar nas próprias pernas em tentativas na linha de fundo e só não saiu vaiado porque a torcida não estava nas arquibancadas. Ele faz o torcedor sentir ainda mais saudades de Dudu.

Mais à frente, chamou a atenção a opção do treinador em deixar Luiz Adriano no banco. Sob a justificativa de fazer testes, Luxa escalou Willian como 9. Não deu certo. Bigode, inclusive, já deixou claro desde o seu primeiro dia no Alviverde que pode fazer essa função quando necessário, mas que não é a sua favorita.

No segundo tempo, o treinador corrigiu parte de seus próprios erros e viu o time melhorar. Curiosamente, foi justamente nessa hora que o Água Santa abriu o placar. Para ao menos buscar o empate, Luxemburgo promoveu as entradas de Gustavo Scarpa, Gabriel Menino e Ramires. Esse último apareceu como pivô em belo cruzamento de Marcos Rocha e conseguiu empatar.

O empate fez o Água Santa se fechar ao máximo. Se estava se classificando quando saiu à frente do placar, depois, ou a não poder perder para continuar na primeira divisão. O Palmeiras, então, voltou a ter domínio total da posse de bola, mas tudo o que se viu foram tentativas ineficientes. Já perto dos acréscimos, no entanto, a retranca do técnico Toninho Cecílio foi punida por um pênalti convertido no rebote por Luiz Adriano.