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Danilo Lavieri

REPORTAGEM

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo o a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

Libra ajusta divisão de receitas de TV e diminui diferenças com LFF

com Gabriel Carneiro, do UOL, em São Paulo (SP)

28/02/2023 14h32

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A Libra (Liga do Futebol Brasileiro) se reuniu hoje (28) e cedeu a uma das principais reivindicações da LFF (Liga Forte Futebol). Na assembleia, o grupo topou restringir a diferença máxima entre quem ganha mais e ganha menos para a proporção de 3,4 na divisão das receitas de televisão após a fase de transição, que pode durar até cinco anos ou menos dependendo da arrecadação, quando alcançar os R$ 4 bilhões.

Até lá, a divisão será distribuída em 40% de forma igualitária, 30% por performance e os outros 30% por engajamento, novamente considerando apenas a audiência ponderada. Neste período, a diferença máxima proposta é de 3,9 entre o que mais ganha e o que menos ganha.

O critério de engajamento agora só vai considerar a audiência e não mais outros pontos como presença em estádio ou força na rede social. Por fim, ficou determinado que a Série B terá uma garantia de 15% das receitas. Essas eram outras críticas feitas pela LFF em relação ao modelo proposta pela Libra.

A decisão foi ratificada pelos 18 integrantes do grupo que estiveram no encontro na sede da Federação Paulista de Futebol: Corinthians, Palmeiras, Santos, São Paulo, Flamengo, Vasco, Botafogo, Cruzeiro, Grêmio, Bahia, Vitória, Ponte Preta, Red Bull Bragantino, Novorizontino, Guarani, Ituano, Mirassol e Sampaio Corrêa. Representantes do BTG, da Codajas e do fundo Mubadala, que ofereceu R$ 4,75 bi por 20% da Liga, também foram ao evento, além do diretor executivo da Libra, André Sica.

Há uma mecânica que garante um mínimo para que Flamengo e Corinthians não sejam prejudicados em relação às receitas que já têm hoje em dia. A ideia é que o total arrecadado seja maior do que o bolo atual, o que manteria os dois times mais populares no mesmo patamar e aproximaria os de baixo.

No modelo anterior, a Libra tinha a proposta para que a diferença fosse até maior do que quatro vezes. Esse era o principal entrave para que os times do outro grupo toem a união dos 40 clubes em um só grupo, sendo os 20 da Série A e os 20 da Série B.

Agora, a Libra vai apresentar as mudanças e aguarda um posicionamento da LFF, que tem times como Atlético-MG, Fluminense, Athletico, Internacional e Fortaleza. A tendência é que esse grupo ainda apresente novas mudanças, especialmente na questão de governança.

Há uma comissão que representará a Libra nas conversas. Os nomes escolhidos foram Alberto Guerra (Grêmio), Duílio Monteiro (Corinthians), Gabriel Lima (Cruzeiro), Guilherme Bellintani (Bahia), Rodolfo Landim (Flamengo) e Thairo Arruda (Botafogo).

Um dos pontos, por exemplo, é a necessidade de unanimidade para que o estatuto sofra alterações. Hoje, essa é a proposta da Libra, enquanto a LFF gostaria de 85%. Ainda há outras diferenças como a implantação de fair play financeiro e outras exigências para regular o campeonato, o que também deve ser discutido posteriormente.

A CBF já deu aval aos clubes para que o Brasileirão da Série A e da Série B sejam organizados diretamente por uma Liga a partir de 2025.

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