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OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Para vencer a Croácia, o Brasil deve impor a sua dinâmica na partida

Jogadores da seleção brasileira vibram após a goleada contra a Coreia - Hector Vivas - FIFA via Getty Images
Jogadores da seleção brasileira vibram após a goleada contra a Coreia Imagem: Hector Vivas - FIFA via Getty Images

Colunista do UOL, em Doha (QAT)

06/12/2022 13h36

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O confronto das quartas de final entre Brasil e Croácia, na sexta-feira (9), vai colocar frente a frente a equipe que jogou com mais velocidade e que decidiu a sua classificação no primeiro tempo, contra aquela que foi a mais lenta e que sofreu muito para avançar, porque precisou de prorrogação e pênaltis.

São só essas as diferenças entre as duas seleções?

Não. O Brasil tem mais time e o poder de decidir um jogo muito maior que a Croácia.

O time do Tite, quando acelera a jogada, fica quase impecável. E não estou levando em conta só a goleada contra a Coreia do Sul, mas também as características dos nossos jogadores.

A individualidade é outro fator que deixa a qualidade dos times bem diferente.

A seleção brasileira tem um forte um-contra-um, com todos os atacantes, inclusive aqueles que estão na reserva. Essa é a principal arma ofensiva da equipe.

Se soltarmos a bola com mais rapidez, em alguns momentos pegaremos a defesa croata totalmente desarrumada.

As mudanças de posições, junto com o poder de finalização, são fatores que devem colocar a seleção europeia em alerta, como já demonstramos nas oitavas.

Do lado da Croácia, temos um meio-campo experiente e bem técnico, comandado pelo sempre excelente Modric, além de uma jogada de bola parada aérea muito forte.

É uma equipe que tentará quebrar a velocidade do time brasileiro cadenciando o jogo e ficando com a posse de bola pelo maior tempo possível.

Colocará a partida numa dinâmica lenta, assim como fizeram Sérvia e Suíça, dificultando a agressividade da seleção brasileira.

O segredo das grandes seleções numa Copa do Mundo é exatamente a imposição técnica que todas fizeram até agora.

Brasil, Argentina, Holanda, França e Inglaterra pegaram equipes sem expressão no futebol mundial, mas fizeram os confrontos ficarem fáceis, por meio de uma dinâmica de jogo com superioridade técnica.

Não caíram na marcação e no jogo físico, que são as maiores tentativas dessas equipes de igualar as condições da partida.

A Croácia tem uma história importante em Copas, mas acredito que junto com a cadência do jogo, tentará levar a partida para um plano mais físico. Isso não faz parte da nossa escola, e muitas vezes já entramos em dificuldade em situações como essa em outras competições.

Talvez a maior vantagem do Brasil sejam o clima e a energia demonstrados durante e depois do jogo contra a Coreia do Sul. Foi uma goleada para tirar o peso das costas de uma primeira fase regular, com muitas contusões e corte de jogadores, coisas que mexem com a estrutura emocional de um grupo.

E o único modo de ar por cima disso é jogando bem, goleando e, ao mesmo tempo, se divertindo. Foi isso que a seleção brasileira fez e deverá repetir daqui para frente.

O futebol deve ser analisado a cada jogo. Eu não escrevo o que eu desejo, mas aquilo que eu vejo a respeito do rendimento de cada jogo.

E a verdade é que, em quatro jogos, o Brasil jogou dois tempos muito bem: o segundo tempo contra a Sérvia e o primeiro tempo contra a Coreia. E não mais do que isso.

Por isso analiso as qualidades do jogadores, e não o que já fizeram na carreira. Não sou ufanista, e nunca serei.