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Marcel Rizzo

REPORTAGEM

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo o a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

Segunda dose complica plano de vacinar a seleção brasileira no Paraguai

Neymar recebe na França a primeira dose da vacina contra a covid-19 - Reprodução/Instagram
Neymar recebe na França a primeira dose da vacina contra a covid-19 Imagem: Reprodução/Instagram

Colunista do UOL

26/05/2021 09h34

A direção da Conmebol reiterou à CBF o desejo de que os membros da seleção brasileira sejam vacinados contra a covid-19 no início de junho, quando a delegação estará em Assunção para a partida contra o Paraguai dia 8, pelas Eliminatórias da Copa-2022. A confederação sul-americana recebeu 50 mil doses do laboratório chinês Sinovac para aplicar em integrantes de seleções e clubes de seus dez países filiados.

Há, entretanto, desconfiança entre a comissão técnica da seleção. A coluna apurou que não há logística pronta para que jogadores, funcionários e até dirigentes sejam vacinados no Paraguai após o confronto pelas Eliminatórias. Existe preocupação com relação à segunda dose, que deve ser aplicada entre 14 e 28 dias após a primeira. A imunização teria que ser feita durante a Copa América, o que não é considerado o ideal.

A possibilidade de reações comuns após a vacinação, como febre e dores musculares, faz com que receber os imunizantes durante uma competição não seja recomendado. Caso a Conmebol insista no convite, é possível que um relatório do departamento médico da CBF seja preparado com os contras.

A seleção viajará ao Paraguai, e depois à Copa América, com alguns membros da delegação já imunizados. O técnico Tite recebeu suas doses no Brasil, por fazer parte do grupo prioritário, e o atacante Neymar na França, onde joga no PSG, país que já vacina pessoas mais jovens.

A CBF ainda conversa com o governo federal sobre como poderia aplicar no Brasil as 5 mil doses de vacina contra a covid-19 que a Conmebol reservou para a confederação brasileira. Há dois problemas para se aplicar essas vacinas em território brasileiro:

1) Por lei está proibido que entidades privadas, como a CBF, comprem ou recebam vacinas. Se as doses entrarem no Brasil têm de ser imediatamente remetidas ao governo federal, que as rearia ao SUS.

2) Apesar de a Sinovac produzir a Coronavac, em parceria com o Instituto Butantan de São Paulo - vacina que já tem liberação para uso emergencial (aplicação em grupos prioritários) no Brasil -, as doses que a Sinovac mandou direto da China para a Conmebol, por meio do governo do Uruguai, precisariam do aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para serem aplicadas.

Brasileiros podem se vacinar fora do Brasil e isso abriu a possibilidade de que as doses fossem aplicadas no Paraguai. Delegações de dois clubes brasileiros, Atlético-GO e Atlético-MG, já foram imunizadas em Assunção depois de jogos por torneios da Conmebol.

Outros, como o Inter, não toparam receber as doses: há dúvidas sobre a aplicação da segunda dose (clubes viajariam novamente ao Paraguai para tomar mesmo sem jogo marcado?), mas também com a repercussão negativa de receber a vacina enquanto falta o produto até mesmo para os grupos prioritários no Brasil.

A Copa América

Ignacio Alonso, presidente da Associação Uruguaia de Futebol, informou no começo da semana que os membros de sua seleção serão vacinados em Montevidéu após o confronto contra o Paraguai, em 3 de junho, pelas Eliminatórias Já o técnico do Peru, Ricardo Gareca, impediu a imunização de sua delegação alegando que o futebol não deve furar a fila dos prioritários.

A Conmebol recebeu as 50 mil doses da Sinovac como doação, mas a empresa será patrocinadora da Copa América. O principal motivo para a confederação negociar pela vacina foi viabilizar o torneio de seleções, adiado de 2020 para 2021 por causa da pandemia. Só que a 18 dias da abertura entre Argentina x Chile, em Buenos Aires, o campeonato está sob dúvidas.

Na quinta-feira ada a Colômbia, que dividiria a organização com os argentinos, deixou de ser sede por causa dos protestos contra o governo que assolam o país. Neste momento, a maior probabilidade é que a Argentina organize totalmente a competição, adicionando estádios aos quatro (Monumental de Nuñez, Mario Kempes, Único de Santiago Del Estero e Malvinas Argentinas) já programados para receber a competição.

A Conmebol, entretanto, escuta propostas de outros países, como Chile, Venezuela e Equador, porque ainda sonha em colocar torcedores dentro dos estádios ao menos na fase final da competição.

O torneio está marcado de 13 de junho a 10 de julho e reunirá as dez seleções sul-americanas filiadas à Conmebol — os convidados Qatar e Austrália desistiram por causa das restrições de viagem causadas pela pandemia. O Grupo A tem Argentina, Chile, Bolívia, Uruguai e Paraguai e o B tem Brasil, Colômbia, Equador, Venezuela e Peru.