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Rafael Reis

REPORTAGEM

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo o a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

Com futuro em dúvida, Chelsea já se prepara para desmanche no meio do ano

Zagueiro Rüdiger é um dos jogadores que devem deixar o Chelsea em 2022/23 - Getty Images
Zagueiro Rüdiger é um dos jogadores que devem deixar o Chelsea em 2022/23 Imagem: Getty Images

16/03/2022 04h00

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Atual campeão europeu e com praticamente todas as suas fontes de receitas bloqueadas pelo governo britânico devido à conexão entre seu dono, Roman Abramovich, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, o Chelsea já se prepara para enfrentar uma debandada de jogadores na próxima temporada.

O time inglês, que hoje enfrenta o Lille, fora de casa, no confronto de volta das oitavas de final da Liga dos Campeões, está ciente de que deve perder três peças importantes do seu sistema defensivo devido às sanções impostas pelo governo britânico. E teme sofrer outras importantes baixas caso essas restrições se prorroguem até a janela de transferências.

O capitão Cesar Azpilicueta e os zagueiros Antonio Rüdiger e Andreas Christensen têm contrato só até junho. E, por conta dos bloqueios feitos pelo Reino Unido, o Chelsea não pode lhes oferecer um novo vínculo.

De acordo com diferentes veículos da imprensa europeia, o defensor dinamarquês até já assinou um pré-contrato com o Barcelona, clube que também deseja contratar o lateral espanhol. Já Rüdiger interessa ao Manchester United e ao Real Madrid.

A situação também impacta o futuro de Saúl Ñíguez em Stamford Bridge. O meia está emprestado pelo Atlético de Madri até o fim da temporada. E, se o cenário de restrições não mudar nos próximos meses, os londrinos estarão proibidos de comprar seus direitos econômicos para mantê-lo no clube.

Mas o desmanche pode atingir até mesmo jogadores que não estão na reta final de contrato. E o motivo é muito simples: caso continue com receitas limitadas e fique com o orçamento apertado demais, o Chelsea terá de se livrar de alguns atletas que se tornarão caros demais para sua nova realidade financeira.

Por conta do apoio de Abramovich a Putin, tratado pelo Reino Unido como responsável pela guerra na Ucrânia, os atuais campeões europeus estão proibidos desde a semana ada de receber novas verbas. A única exceção é o adiantamento de 110 milhões de euros (R$ 616 milhões) de cotas de TV, liberado para garantir o funcionamento do time e o pagamento de salários até o fim da temporada.

A princípio, o bloqueio das contas vai até o fim de maio. No entanto, esse período pode ser estendido por tempo indeterminado caso a situação na Ucrânia não mude.

Abramovich até já topou negociar o Chelsea. O problema é que mesmo essas negociações tiveram de ser interrompidas porque o empresário está proibido de receber o dinheiro de uma possível venda.

No cenário atual, o governo britânico pode acabar se tornando o intermediário de uma negociação do clube e bloquear os valores da transação até encontrar uma solução legal para essa grana (o oligarca russo já falou que não pretende mesmo obter lucro com o negócio e vai doá-lo para um fundo de vítimas da guerra).

Como venceu a partida de ida por 2 a 0, o Chelsea estará nas quartas mesmo se for derrotado por um gol de diferença na França. Devido à abolição da regra do gol fora nesta temporada, os ingleses perderam o direito de conquistar a vaga já no tempo normal com derrotas como 3 a 1 ou 4 a 2. Caso o Lille vença por dois gols de vantagem, a decisão irá para a prorrogação e, se necessário, aos pênaltis.

Pelo terceiro ano consecutivo, a decisão da Liga dos Campeões não será jogada no local inicialmente programado pela Uefa.

Depois de levar as duas últimas finais da Champions para Portugal por conta da pandemia da covid-19, a entidade europeia resolveu tirar o jogo do título desta edição de São Petersburgo como forma de sanção pela invasão da Rússia à Ucrânia.

Com isso, a partida que definirá o sucessor do Chelsea no posto de melhor time da Europa será agora disputada no dia 28 de maio, em Saint-Denis, nos arredores de Paris (França).

Champions - oitavas de final (jogos de volta)

08/03 - Bayern de Munique 7 x 1 Red Bull Salzburg, na Alemanha
08/03 - Liverpool 0 x 1 Inter de Milão, na Inglaterra
09/03 - Real Madrid 3 x 1 Paris Saint-Germain, na Espanha
09/03 - Manchester City 0 x 0 Sporting, na Inglaterra
Ontem - Manchester United 0 x 1 Atlético de Madri, na Inglaterra
Ontem - Ajax 0 x 1 Benfica, na Holanda
Hoje, às 17h - Lille x Chelsea, na França
Hoje, às 17h - Juventus x Villarreal, na Itália

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