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Rodrigo Mattos

REPORTAGEM

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo o a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

Fundo interessado no Vasco investiu em direitos do Brasileiro no exterior

Vasco da Gama é mais um time a lançar fan token - Reprodução
Vasco da Gama é mais um time a lançar fan token Imagem: Reprodução

20/01/2022 03h59

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O Fundo 777 Partners demonstrou interesse em investir no Vasco, que inicia seu processo de transformação em SAF (Sociedade Anônima do Futebol). A informação foi publicada pela Bloomberg e confirmada pelo blog. Trata-se de um fundo norte-americano que já tem um investimento no futebol brasileiro por meio de outras empresas que compraram os direitos internacionais do Brasileiro.

As conversas entre Vasco e a 777 Partners ainda são preliminares. O clube não está buscando ativamente investidores porque ainda não avançou no processo da SAF. Ainda são necessários 60 dias para a conclusão do processo no Conselho Deliberativo para aprovação da criação da empresa que será controlada pelo clube.

Mas, ainda neste estágio, o Vasco foi procurado pelo fundo 777 Partners que demonstrou interesse em um investimento. Não há uma negociação em curso ainda. O clube apenas forneceu informações preliminares para a empresa ter conhecimento de sua realidade.

E não foi também o único grupo que procurou o Vasco: outros fundos fizeram aproximações. A questão é que ainda não há um modelo do clube para a SAF, nem de que tipo de investidores serão procurados, nem como seria a fórmula de uma possível venda de parte da SAF. Inicialmente, há resistência interna da maioria na negociação da maioria das ações da empresa como foi feito no Cruzeiro e Botafogo.

Sendo o primeiro grupo que se interessou pelo Vasco, o 777 Partners é um fundo com sede em Miami com iniciativas em diversos campos. No futebol, comprou o Genoa e tem uma participação no Sevilla.

No Brasil, a 777 Partners tem uma atuação por meio de um investimento minoritário na empresa 1190, que é a detentora dos direitos internacionais do Brasileiro. O valor do contrato fixo é pequeno: R$ 1 milhão por ano por clube, segundo balanços. Essas propriedades foram adquiridas em 2020, quando o grupo de clubes da Série A e a CBF decidiram pela empresa GSRM, também também recebe investimento do fundo americano. Mais tarde, os direitos ficaram com a 1190.

O fundo 777 Partners já demonstrou interesse também na Liga do Brasileiro, que está sendo alvo de propostas de outro fundo, o Advent.

Em seu site, o fundo descreve que costuma fazer investimentos em empresas pelo mundo com valores entre US$ 5 milhões e US$ 500 milhões. Ao explicar sua atuação, o fundo afirma:

"Nós investimos em oportunidades esquecidas e com baixa capitalização nos espaços de mídia e entretenimento que estão se tornando cada vez mais globais e consolidados. Os atuais investimentos incluem plataformas disruptivas e times de sucesso pelo mundo."

Os direitos do Brasileiro no exterior, de fato, eram da Globo e depois ficaram sem donos durante um período. Houve fracassos e disputas em concorrências feitas pela CBF. Até que se decidiu pelo acordo com a GSRM, depois 1190. O campeonato é distribuído por meio de uma plataforma paga —Brasileirão Play— e com revenda para plataformas pelo mundo.

Além dessas empresas, o fundo também tem investimentos direitos sobre as cinco principais ligas europeias de futebol feminino por meio da empresa Ata Football, e na Champions League Feminina.

Errata: o texto inicialmente afirmou que as empresas GSRM e 1190 eram parte do grupo do fundo 777 Partners. Na realidade, o fundo tem um investimento minoritário na 1190 que substituiu a GSRM.