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Parecer jurídico questiona ação de Mustafá que avalizou Leila no Conselho

Mustafá Contursi agiu fora do recomendado pelo departamento jurídico - KEINY ANDRADE/FOLHAPRESS
Mustafá Contursi agiu fora do recomendado pelo departamento jurídico Imagem: KEINY ANDRADE/FOLHAPRESS

Danilo Lavieri

Do UOL, em São Paulo

28/06/2017 04h00

Um parecer jurídico entregue a Paulo Nobre no dia 14 de dezembro de 2016 argumentou que Leila Pereira não tinha condições de se candidatar ao Conselho Deliberativo do Palmeiras por não ter tempo suficiente como sócia do clube.

O UOL Esporte teve o à documentação e mostrou, com exclusividade na coluna De Primeira, que o ex-presidente Mustafá Contursi usou apenas a sua palavra para solicitar a alteração da data de issão da dona de Crefisa no clube.

O parecer feito pelo departamento jurídico da época ainda afirmou que o então diretor financeiro, José Eduardo Luz Caliari, atendeu ao pedido de Mustafá sem consultar Paulo Nobre e tampouco realizar pesquisa em outros departamentos para avaliar a questão.

Parecer técnico questionou ação de Mustafá Contursi - Reprodução/Exclusivo UOLEsporte - Reprodução/Exclusivo UOLEsporte
Parecer técnico questionou ação de Mustafá Contursi
Imagem: Reprodução/Exclusivo UOLEsporte

“Não foram juntados documentos com o requerimento apresentado. O Sr. Mustafá também não esclareceu a que título estava apresentando tal requerimento, vale dizer, se o apresentava a pedido da associada ou em nome próprio”, explicou o documento.

“O Sr. Diretor Financeiro, Sr. José Eduardo Luz Caliari, dois dias após, em 25 de fevereiro de 2016, sem consulta prévia ao Presidente da Diretoria Executiva e sem realizar a pesquisa em outros departamentos, deferiu o requerimento e determinou a alteração do registro da associada, cuja data de issão ou a ser 19.12.1996”, analisou.

O parecer técnico afirma que a alteração na ficha cadastral é completamente indevida e que precisaria ser corrigido. “Não há nenhuma prova da associação anterior, mas tão somente a mencionada declaração do Sr. Mustafá Contursi”.

Antes da conclusão, o documento repete pela terceira vez que “não existem documentos que deem e à declaração de Mustafá”.

José Roberto Lamacchia Mustafá Contursi Leila Pereira - Eduardo Ohata/UOL Esporte - Eduardo Ohata/UOL Esporte
Mustafá Contursi foi cabo-eleitoral de Leila no Conselho do Palmeiras
Imagem: Eduardo Ohata/UOL Esporte

A primeira troca de data de issão, de 2015 para 1996, foi registrada no dia 23 de fevereiro de 2016. Nobre, então, só tomou tal atitude para anular o pedido de Mustafá no dia 14 de dezembro. Um dia depois, ele deixou a presidência e o problema nas mãos de seu sucessor, Maurício Galiotte, como mostram os documentos disponibilizados no De Primeira.

O atual presidente optou por deixar que a decisão fosse votada no Conselho Deliberativo do clube, onde Mustafá Contursi tem sabida maioria dos conselheiros ao seu lado. Leila, então, teve a sua troca de data de issão permitida e se tornou conselheira após receber quase 250 votos.

O episódio foi decisivo para que Galiotte perdesse de sua base de apoio os conselheiros que são ligados a Paulo Nobre. Três de seus quatro vices, inclusive, foram contra a conduta do presidente.

Parecer jurídico deixou claro que ação de Mustafá não era a recomendada - Reprodução/Exclusivo UOL Esporte - Reprodução/Exclusivo UOL Esporte
Imagem: Reprodução/Exclusivo UOL Esporte

O UOL Esporte procurou Mustafá Contursi para comentar a reportagem, mas não obteve resposta. Em entrevista à Folha de S. Paulo, em março, o ex-presidente afirmou que Leila tinha o título de sócio patrimonial remido e que o ato foi praticado por ele, em 1996, quando era presidente. Questionado sobre a falta de provas, ele disse que “as pessoas do clube que estavam neste processo já morreram todas. Se alguém tiver muito interessado, que vá em uma mesa branca”.

O Palmeiras também não quis se pronunciar sobre a reportagem. Em entrevista ao UOL Esporte em março, Galiotte afirmou que tudo foi dentro da legalidade.

“Este foi assunto tratado internamente, de forma istrativa. Tive uma leitura diferente do presidente Paulo Nobre e preferi que isso fosse levado para o Conselho Deliberativo e tivesse um debate para ser votado. O presidente Mustafá entregou uma documentação que mostra que ela está no clube desde 1996 e o Conselho aprovou. O Mustafá é uma pessoa que tem história rica no clube e merece respeito. O Mustafá me entregou o documento, que foi protocolado normalmente na secretaria”.