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Atlético-MG

Troca de treinadores "quebra ditaduras" nos CT's de Atlético-MG e Cruzeiro

Rotina nos CT"s de Cruzeiro e Atlético-MG sofreu alterações a pedido de Scolari e Sampaoli - Montagem sobre fotos de Bruno Cantini e Guilherme Piu
Rotina nos CT's de Cruzeiro e Atlético-MG sofreu alterações a pedido de Scolari e Sampaoli Imagem: Montagem sobre fotos de Bruno Cantini e Guilherme Piu

Guilherme Piu

Do UOL, em Belo Horizonte

04/03/2021 04h00

A pandemia da Covid-19 impede que os centros de treinamento dos clubes no Brasil sejam frequentados por empresários, jornalistas e demais visitantes por causa do alto índice de contaminados pelo vírus em todo o país. Com o afastamento de terceiros dos CT's das equipes, técnicos esconderam da imprensa em Minas Gerais uma série de medidas "ditatoriais". Atitudes que desagradaram não só aos jogadores, mas também aos funcionários istrativos de Cruzeiro e Atlético-MG, que joga hoje (4) contra o Tombense, às 21h, pela segunda rodada do Campeonato Mineiro.

Entre 2020 e o começo de 2021, Luiz Felipe Scolari e Jorge Sampaoli, no comando da Raposa e do Galo, respectivamente, impam medidas restritivas fortes dentro da Toca da Raposa II e da Cidade do Galo. Cobranças que afastaram funcionários antigos de praticamente tudo o que era correlato ao futebol e desagradaram até mesmo jogadores.

O UOL Esporte relata, após ouvir várias fontes, o que mudou com e sem os treinadores, e os impactos causados pelas regras rígidas impostas pelos antigos comandantes.

Ditadura argentina

Na última semana, o ex-vice-presidente do Atlético-MG, o advogado Lásaro Cândido da Cunha, chamou de "atrocidades" inúmeras atitudes de Jorge Sampaoli, que rescindiu seu contrato com o time alvinegro no fim do Campeonato Brasileiro para assumir o Olympique de Marselha (FRA) até 2023.

O ex-dirigente fez graves denúncias depois da saída do argentino e revelou que um roupeiro que trabalhava há muitos anos no Galo foi demitido após cobranças de Sampaoli à presidência atleticana. O motivo: o profissional "falava muito", de acordo com antigo vice.

Lásaro publicou em 26 de fevereiro, um dia após a saída de Sampaoli, um dossiê com atos do treinador na Cidade do Galo. Dentre esses, o impedimento dos próprios funcionários do departamento de futebol do clube acompanhar atividades no CT.

"Outras atrocidades praticou o técnico ao limitar a presença da equipe de auxiliares permanentes do Atlético-MG em treinos, além de tentar intervir nas perguntas enviadas pelos jornalistas quando das coletivas do técnico. O ambiente para essas arbitrariedades, especialmente ligados à transparência da coletiva dos jornalistas, era propício em face do coronavírus e das limitações de o ao centro de treinamento ou estádio dos jogos", revelou o ex-dirigente.

Treinador x imprensa

Sampaoli, segundo apurou o UOL, exigiu que perguntas polêmicas não fossem colocadas em pauta nas entrevistas pós-jogo. E os questionamentos dos jornalistas era feito por meio de mensagens de texto enviadas aos assessores de comunicação do Atlético-MG, que, por ordem hierárquica, chegaram a alterar - ou até mesmo ignorar - mensagens de membros da imprensa.

Agora a situação será outra. Desde 28 de fevereiro, o departamento de comunicação atleticano informou mudanças na coletiva de treinadores nos pós-jogos. "A partir de hoje, as entrevistas coletivas após os jogos, dentro e fora de casa, seguirão o mesmo procedimento que adotamos há algum tempo na Cidade do Galo, pela plataforma Google Meet (...) Ao final do jogo, os jornalistas cadastrados irão receber o link para ingressar na sala de entrevistas", explicou pouco antes do fim da partida contra a URT, no último domingo (28).

Em relação às restrições de auxiliares que não podiam ver treinos, agora a realidade é outra. Um dos funcionários que estavam na lista restritiva era Éder Aleixo, um dos ídolos da história do Galo. Com a saída de Sampaoli e a não confirmação ainda do novo treinador - que deve ser Cuca —, o Bomba, apelido dado a Éder, auxilia o interino Lucas Gonçalves nos treinos da equipe principal nesta reta inicial de Mineiro.

Família Scolari

No Cruzeiro não houve medidas tão restritivas aos jornalistas quanto às coletivas de imprensa. Diferentemente do que acontecia no Atlético-MG, as entrevistas depois das partidas contavam com as perguntas dos profissionais, que gravavam áudios e enviavam para os assessores de imprensa celestes via WhatsApp.

O que mais mudou foi o dia a dia na Toca II. Luiz Felipe Scolari chegou a proibir o departamento de comunicação de gravar os bastidores com os atletas.

O vestiário voltou a ser um bunker intransponível no centro de treinamento, com o . Câmeras e imagens foram proibidas. Vídeos que eram feitos desde o fim de 2017 foram completamente vetados pouco depois da contratação de Felipão, em outubro do ano ado.

E esse material, que contempla imagens do time a caminho do estádio, dos atletas no vestiário e movimentações - e as reações - dos jogadores depois das partidas, voltou a ser exibido na estreia celeste no Campeonato Mineiro 2021, na partida contra o Uberlândia, quase quatro meses após a proibição imposta por Scolari.

Detalhes

O cinegrafista do Cruzeiro na partida de estreia da Raposa no Mineiro seguiu todos os os do time a partir do hotel, onde torcedores foram dar apoio ao time no Triângulo Mineiro. Depois houve imagens também no trajeto entre hotel e o estádio Parque do Sabiá com tomadas de dentro do ônibus. Além de conteúdos no vestiário, como a oração, momento de descontração minutos antes do jogo, e parte da palestra dos atletas.

Outras restrições

Outras medidas dentro do CT cruzeirense que também foram tomadas por Felipão agora não são tão restritas quanto antigamente. Para se ter uma ideia, o ex-treinador separava os jogadores dos funcionários comuns na Toca. Os grupos almoçavam em horários diferentes para não terem contatos um com o outro, além do uso de celular pelos atletas também deixar de ser liberado durante as refeições. Algumas medidas que desagradavam, segundo apurou o UOL, por mudar muito uma rotina que já estava instituída na Toca II.

Fotógrafos e cinegrafistas ficaram com o trabalho bem limitado no centro de treinamento, nas viagens para jogos fora de Minas Gerais, algo também por determinação do antigo treinador.

FICHA TÉCNICA:

TOMBENSE x ATLÉTICO-MG

Motivo: 2ª rodada do Campeonato Mineiro
Local: Estádio Almeidão, em Tombos (MG)
Data e horário: 4 de março de 2021 (quinta-feira), às 21h (de Brasília)
Árbitro: Felipe Fernandes de Lima
Auxiliares: Pablo Almeida da Costa e Marconi Helbert Vieira

TOMBENSE: Felipe; David, Wesley Marth, Matheus Lopes e João Paulo; Rodrigo, Marquinhos e Jhemerson; Keké, Caíque e Rubens. Técnico: Bruno Pivette

ATLÉTICO-MG: Rafael; Mariano, Gabriel, Igor Rabello e Dodô; Dylan Borrero, Zaracho e Calebe; Sávio, Marrony e Felipe Felício (Echaporã). Técnico: Lucas Gonçalves (interino)

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