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Leila explica por que não pode "perdoar" dívida do Palmeiras com a Crefisa

Leila Pereira é conselheira do Palmeiras e presidente da Crefisa - Reprodução/Twitter
Leila Pereira é conselheira do Palmeiras e presidente da Crefisa Imagem: Reprodução/Twitter

Do UOL, em São Paulo

09/03/2021 13h13

Leila Pereira, conselheira do Palmeiras e presidente da Crefisa, que patrocina o clube alviverde, explicou por que não pode perdoar a dívida que o time tem com a empresa de crédito pessoal.

A dívida gira em torno de R$ 160 milhões e é relativa a jogadores que foram contratados graças a investimentos da Crefisa.

"Essa dívida não é com a tia Leila, é com a Crefisa, patrocinadora do Palmeiras. Pessoa física não se confunde com a pessoa jurídica. Eu que assinei o contrato de empréstimo com o presidente do Palmeiras", afirmou ao canal no YouTube O Nosso Palestra.

"Em relação à dívida do Palmeiras, em nenhum momento ofereci esse dinheiro. Nós fomos procurados pelo clube para ajuda na aquisição de jogadores. Vários jogadores foram adquiridos com ajuda da Crefisa. Em nenhum momento escolhemos o jogador. A gente só entrava com o dinheiro. O combinado é: vendeu o jogador, vocês restituem o valor para a Crefisa. Sempre foi o combinado. Estava no contrato", explicou.

De acordo com Leila, a Receita Federal entendeu que os contratos entre Palmeiras e Crefisa não eram de patrocínio, e sim de empréstimo, porque o clube é obrigado a devolver o dinheiro.

"Por causa disso, foi necessária uma retificação. O contrato foi melhorado. Foi estipulada uma taxa de juros, a menor do mercado, a taxa Selic, e foi feito dessa forma. Desde o início, foi combinado que o dinheiro teria que retornar à Crefisa na saída do jogador. Incluiu-se uma cláusula da remuneração desse dinheiro", declarou.

"O Palmeiras foi beneficiado nisso, não a Crefisa. É uma coisa extremamente simples, sem estresse. O Palmeiras tem honrado o contrato. O torcedor pode ficar tranquilo. O Palmeiras tem condição de pagar a parceria e está pagando", acrescentou Leila.

A conselheira também foi questionada sobre a possibilidade de estampar menos logos de patrocinadores na camisa do Palmeiras, assim como foi feito no Mundial de Clubes. Na competição, o uniforme do clube alviverde trazia a marca da Crefisa apenas na barriga, com as mangas e as costas "limpas".

"Eu entendo perfeitamente o torcedor, mas o torcedor tem que entender que cada marca daquela tem um valor e está em contrato. Isso que faz com que o Palmeiras tenha o maior patrocínio das Américas. Se eu tirar, vou ter que diminuir o valor pago ao Palmeiras. Cada marca daquela colaborou para aquisição de jogador e pagamento de compromissos do Palmeiras. Eu entendo que o torcedor é só paixão, mas ele tem que entender que isso é um negócio também. Se eu tiro a exposição, sou obrigada a diminuir o valor do investimento", explicou.

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