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Com acordos, São Paulo pagará R$ 22,5 milhões a três atletas fora do clube

Vitor Bueno, Pablo e Daniel Alves comemoram gol do São Paulo sobre o Água Santa no Morumbi - Alan Morici/AGIF
Vitor Bueno, Pablo e Daniel Alves comemoram gol do São Paulo sobre o Água Santa no Morumbi Imagem: Alan Morici/AGIF

Brunno Carvalho e Ricardo Perrone

Do UOL, em São Paulo

01/02/2022 12h00Atualizada em 01/02/2022 21h29

Os três acordos recentes feitos pelo São Paulo para rescindir os contratos de Daniel Alves, Vitor Bueno e Pablo somam uma quantia aproximada de R$ 22,5 milhões a serem pagos pelo clube nos próximos anos. O lateral deixou o Morumbi no ano ado, mas o acordo começou a ser pago agora em 2022 e se estenderá até 2026. Já os outros dois saíram do clube na última pré-temporada e receberão os valores devidos até o fim do próximo ano.

Do valor que será gasto pelo São Paulo, a maior parte é para Daniel Alves. O clube deve R$ 18 milhões ao atual lateral do Barcelona. O restante é do acordo com Pablo (R$ 2,5 milhões) e Vitor Bueno (R$ 2 milhões). Ambos aceitaram abrir mão do que tinham que receber até o fim do contrato contanto que o clube pagasse esses valores que estavam atrasados e eram referentes a salários e direitos de imagem. A maior parte da quantia devida para os dois era fruto de um acordo feito com os atletas em 2020, no início da pandemia, pela gestão Leco.

A atual diretoria do São Paulo não reclama publicamente, mas, internamente, existe a queixa de que a gestão anterior comprou Pablo e deixou parte significativa do valor a ser pago ao Athletico para a atual diretoria quitar. O discurso é de que no início de seu mandato, Julio Casares enfrentou um pedido feito pelo Furacão na Justiça para bloquear as contas do São Paulo e que o débito já foi quitado. Nesse cenário, levando-se em conta que Pablo não seria aproveitado nesta temporada, os dirigentes afirmam que o acordo foi muito bom para o clube. Principalmente, por causa da desoneração na folha de pagamento.

"A gente acha as negociações com Pablo e Vitor Bueno positivas porque havia ainda dois anos de contrato. Eles não estavam performando tecnicamente na nossa visão, portanto, o ideal era estancar esse gasto, porque tecnicamente a gente não estava obtendo resultado esperado", explica Carlos Belmonte, diretor de futebol do São Paulo.

"Eles estavam sob contrato, trabalharam e não receberam os valores acordados na pandemia. Então você tem que fazer um acordo porque eles prestaram um serviço ao clube", prosseguiu.

O São Paulo entende que os acordos foram benéficos pelos valores que deveriam ser pagos aos jogadores até o fim de seus respectivos contratos. A desoneração da folha calculada pelo Tricolor é de R$ 50,5 milhões: R$ 27 milhões por Daniel Alves, R$ 14 milhões por Pablo e R$ 9,5 milhões por Vitor Bueno. Os valores são aproximados.

"Quando a gente vê um discurso de que está tendo uma economia, é possível a gente ter essa visão, porque estava no contrato que você pagaria um determinado valor e você não pagará mais. Ao mesmo tempo, isso mostra um erro estratégico de investimento no projeto. Você, na verdade, está tentando consertar ou mitigando um pouco o erro que foi feito na contratação", opina o economista Pedro Daniel, diretor-executivo da Ernst & Young.

No caso de Pablo, o São Paulo desembolsou 6 milhões de euros (R$ 35,5 milhões na cotação atual) para tirá-lo do Athletico, na maior contratação da história do time do Morumbi. O jogador, no entanto, não conseguiu se firmar no clube, mesmo tendo sido artilheiro de duas temporadas. Livre no mercado, a tendência é que ele acerte seu retorno ao Athletico.

"As rescisões parecem gerar economias, mas elas nascem também da falta de critério e método de contratações. Por que esses atletas serviam para uma gestão - e foram contratados por altos valores e salários - mas não servem para outra? É o problema da falta de continuidade, planejamento, governança, típicos de uma associação que não se enxerga como única, mas como pertencente ao presidente do momento", opina César Grafietti, economista e especialista em gestão e finanças do esporte.

O São Paulo tem tentado enxugar sua folha salarial desde o fim da última temporada. Antes das saídas de Pablo e Vitor Bueno, o clube já havia decidido o futuro do goleiro Lucas Perri, do lateral Orejuela, dos zagueiros Bruno Alves e Rodrigo Freitas, dos meias William, Liziero e Shaylon e dos atacantes Galeano e Rojas.

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