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OPINIÃO

Marcel Rizzo: Seleção é a que mais empolga para a Copa desde 2006

Do UOL, em São Paulo

28/09/2022 11h49

Classificação e Jogos

A seleção brasileira terminou os amistosos contra Gana e Tunísia com oito gols marcados e apenas um sofrido em dois jogos, lidera o ranking atual da Fifa e tem diversas opções ofensivas para Tite escalar na Copa do Mundo. Para Marcel Rizzo, o time atual lembra um pouco o de 2006 na empolgação devido ao nível dos jogadores, apontando que desde então o Brasil não havia chegado empolgando tanto em um Mundial.

No UOL News Esporte, ao lado de Domitila Becker, Eduardo Tironi e Thiago Arantes, Marcel Rizzo lembra que na ocasião de 2006 o quarteto mágico não foi o suficiente para ar da França nas quartas de final, mas considera positivo o fato de Tite contar com tantas opções que podem mudar o jogo no elenco atual da seleção.

"Estou bem otimista, a Copa do Mundo é um torneio bem traiçoeiro porque às vezes você chega como favorito, mas tem jogos de mata-mata em que uma falha acaba complicando. Faz muito tempo que a gente não vê o Brasil chegar a uma Copa do Mundo assim tão bem, eu acho que 2010, 2014 e 2018 não teve isso, 2006 teve um pouco até por conta daquele quarteto mágico. Desde 2006 não tem essa empolgação e 2006 foi um fracasso, perdeu nas quartas de final para a França", afirma.

"O Tite encontrou uma maneira de levar muitas opções, teve esse aumento dos convocados, vai ter 26 e não 22, mas ele encontro uma maneira de levar muitas opções principalmente para o setor ofensivo, coisa que nas últimas três copas não aconteceu, então eu estou com esse otimismo mesmo porque o Tite vai ter opções no banco para a hora em que tiver um problema no campo conseguir colocar", completa.

Marcel Rizzo: Neymar precisa ter mais cabeça na Copa do Mundo

Neymar deixou sua marca diante da Tunísia ao marcar de pênalti, mas também deixou a cabeça esquentar ao revidar uma agressão de um jogador tunisiano. Marcel Rizzo afirma que na Copa do Mundo a reação do jogador brasileiro seria para expulsão e que o camisa 10 da seleção brasileira precisa se controlar para evitar problemas no Qatar.

"Na Copa do Mundo ele seria expulso porque o VAR fatalmente falaria para o árbitro. O Neymar nessa Copa do Mundo ainda é o principal jogador do Brasil, apesar de o Vini Junior talvez esteja mais badalado atualmente, mas não é Neymar e mais 10, então pode ter mais cabeça e ficar mais tranquilo já que a responsabilidade não está tão em cima dele. A reação dele é um pouco preocupante porque ele vai apanhar na Copa, vai tomar pancada porque fazem isso para tentar intimidar e gerar essas reações".

Marcel Rizzo: Conmebol ainda não pensa em mudar final da Libertadores

A um mês da final da Libertadores, a cidade de Guayaquil, no Equador, vive uma escalada de violência e o governo local decretou estado de exceção, mas a decisão entre Flamengo e Athletico-PR segue marcada para o estádio do Barcelona de Guayaquil, como explica Marcel Rizzo, também devido ao alto valor investido no local.

"Hoje eles não estão pensando em mudar, inclusive porque já colocaram US$ 6 milhões para arrumar o estádio, fora um dinheiro federal que o Equador está gastando para cuidar da segurança. Tem preocupação porque seria mais um micaço da Conmebol mudar mais uma final. Hoje a Conmebol não pensa, mas está preocupando, na semana ada foi assassinado um promotor lá, só que como já colocaram US$ 6 milhões, é bem complicada essa situação".

Eduardo Tironi: É óbvio que a final da Sul-Americana não vai encher

As vendas abaixo do esperado para a final da Copa Sul-Americana entre São Paulo e Independiente Del Valle criaram um alerta para a Conmebol pelo risco de não conseguir lotar o estádio Mario Alberto Kempes, em Córdoba, no sábado. Para Eduardo Tironi, era óbvio que o estádio não encheria em uma final única longe dos dois clubes que disputam.

"Eu não sei em que mundo esses caras vivem, acham que a questão é o ingresso, que é o de menos. O cara que vai gastar R$ 10 mil para ir a Córdoba, se ele gastar mais R$ 300 para comprar ingresso, não é nada, esse cara tem grana e pode ir. Agora, 99% dos torcedores, da população não pode fazer essa viagem. Porque não dá para chegar, o cara não tem grana para chegar lá. Me surpreende a Conmebol estar surpresa porque não vai encher, é obvio que não vai encher".

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