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Alê elogia jovens da seleção de handebol e foca na medalha 'o a o'

Alê Nascimento comemora um gol contra a Rússia no empate da seleção brasileira feminina de handebol nas Olimpíadas de Tóquio -  Daniel LEAL-OLIVAS / AFP
Alê Nascimento comemora um gol contra a Rússia no empate da seleção brasileira feminina de handebol nas Olimpíadas de Tóquio Imagem: Daniel LEAL-OLIVAS / AFP

Rodolfo Gaioto

Colaboração para o UOL, em São Paulo

30/07/2021 17h56

Ela tem no currículo um título mundial, o prêmio de melhor jogadora do mundo em 2012 e cinco participações em Olimpíadas - mas ainda falta uma medalha no maior evento esportivo do mundo. Alexandra Nascimento, a Alê, de 39 anos, falou ao UOL sobre os primeiros jogos do Brasil no handebol feminino, elogiou o grupo e manteve os pés no chão, sem deixar de sonhar com a medalha.

O Brasil ocupa a terceira colocação do grupo B, com 5 pontos (uma vitória, um empate e uma derrota). Nesta madrugada, a seleção tem um compromisso duríssimo contra a Suécia. O jogo está marcado para começar às 4h15 (de Brasília).

A campanha até agora

Logo de cara, as "Leoas", apelido que carregam em Tóquio, enfrentaram a Rússia, atuais campeões olímpicas. O resultado foi um empate, muito comemorado. "Tivemos bastante tempo para nos prepararmos para o jogo contra ROC (siga em inglês do Comitê Olímpico Russo, como a Rússia está jogando em Tóquio por causa de uma punição ao país pelo envolvimento em um escândalo de doping). Nossa defesa estava muito boa, nosso ataque foi muito efetivo e acabamos empatando com uma seleção muito forte", analisa Alê.

Na segunda rodada as comandadas por Jorge Dueñas enfrentaram a Hungria. Em dois amistosos preparatórios para os Jogos Olímpicos, duas derrotas. Em Tóquio, uma vitória maiúscula e contundente.

"Nos amistosos o grupo ainda não estava definido e Dueñas estava rodando bastante as jogadoras. Infelizmente, ou felizmente, perdemos os dois. Estudamos bem a seleção húngara e conseguimos acertar o que estava faltando, vencemos sem problemas", exalta a ponta-direita.

No jogo seguinte, porém, a seleção brasileira de handebol feminino conheceu o seu primeiro revés. A responsável por interromper a sequência de bons jogos do Brasil foi a Espanha, país onde jogam algumas atletas brasileiras e que já teve sua seleção treinada por Jorge Dueñas.

"Jogar contra a Espanha é assim, um handebol muito parecido com o nosso. Muita vontade, muita gritaria. Começamos muito bem, tanto na defesa quanto no ataque, mas infelizmente no segundo tempo não tivemos um bom começo de segundo tempo. Foram cinco, seis minutos essenciais pra forte seleção espanhola aproveitar e abrir o placar. Temos bastante jogadoras que já jogaram e que ainda jogam na Espanha. Em alguns momentos isso nos favoreceu, mas no segundo tempo não foi assim. Assim é o esporte", lamentou.

Troca de gerações

Alexandra Nascimento estreou em Olimpíadas em Atenas-2004. Naquela época, algumas das atletas que hoje compõem o grupo brasileiro ainda eram crianças. É o caso de Giulia Guariero, atleta de 25 anos que atua no Granollers, da Espanha.

"Temos jogadoras bem novinhas e outras com bastante experiência. Eu acredito que a gente está conseguindo jogar bem com essa diversidade. A Giulia está na sua primeira Olimpíada, mal entrou na seleção e já está jogando uma Olimpíada porque mostrou que é capaz. Ela tem muitas qualidades, está ajudando muito na defesa já que é muito forte e é uma jogadora que sabe escutar. Todas as mais novas estão escutando, tentamos ar a nossa experiência e um pouco de positividade. A gente confia nelas, elas estão aqui porque tem qualidades maravilhosas", elogia Alê.

Outra jogadora que participa de sua primeira olimpíada é Bruna de Paula, de 24 anos, que em 2020 foi eleita a melhor jogadora da Liga sa. Neste ano, foi a melhor jogadora da Liga Europa, segunda maior competição por equipes do velho continente. Hoje Bruna é uma das principais opções ofensivas do Brasil.

"Ela tem uma velocidade nas pernas impressionante, um potencial físico incrível que tem sido um "plus" para a nossa seleção. Nós estamos ignorando a idade e fazendo com que essas meninas se encaixem o mais rápido possível pra gente render o máximo que podemos render", seguiu elogiando.

O sonho da medalha

Para complementar um currículo tão premiado, Alexandra sonha com a medalha olímpica, mas mesmo após cinco edições olímpicas se mantém com os pés no chão.

"Demonstramos contra as russas, contra a Hungria e também contra a Espanha que brigamos de igual para igual com todas as seleções. A nossa chave é muito difícil e nós já sabíamos disso. Começamos muito bem e infelizmente a derrota veio. Ia acontecer, as outras seleções também perderam jogos."

"Vamos o a o, pensando somente nas próximas adversárias, não pensando lá na frente. Primeiro temos que nos classificar, focar no agora. A medalha olímpica está na nossa cabeça sim, mas temos que ter os pés no chão, cabeça fria e humildade para chegar lá", complementou Alê.

De seis seleções de cada grupo, quatro avançam para a próxima fase. O primeiro de cada grupo joga com o quarto do outro grupo, o segundo com o terceiro. Teoricamente, avançar na liderança do grupo indica enfrentar adversários menos perigosos na próxima fase. "Com certeza é uma vantagem sair como cabeça de chave. Quando saiu a tabela do nosso grupo disseram que era o grupo da morte, então por enquanto o nosso único objetivo é classificar, lá do outro lado pensamos em quem será o outro adversário", afirma a ponteira.