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Jardine espera contar com Neymar, mas destaca 'força coletiva' do Brasil

Neymar, campeão olímpico em 2016 - GettyImages
Neymar, campeão olímpico em 2016 Imagem: GettyImages

24/05/2021 16h48

Embora espere contar com Neymar, a peça central do ouro conquistado na Rio 2016, o técnico da seleção olímpica do Brasil, André Jardine, conta com a "força coletiva" de sua equipe para defender a medalha nos Jogos de Tóquio.

"Obviamente que é sempre muito bom ter jogadores com melhor técnica, mas a equação para mim funciona em primeiríssimo lugar na força coletiva, na capacidade de trabalhar em equipe e isso é o que a gente tem feito aqui", disse o treinador de 41 anos à agência AFP.

A partir da sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no Rio de Janeiro, Jardine planeja os últimos movimentos do campeão olímpico com o objetivo de revelar, na primeira quinzena de junho, os nomes dos 16 jogadores de fora e dos dois goleiros que vão defender a medalha. Dos 18, até três podem ter mais de 24 anos.

A expectativa gira em torno, como sempre, da presença de Neymar, de 29 anos. Na final contra a Alemanha, no Maracanã, no dia 20 de agosto de 2016, o então jogador do Barcelona converteu o pênalti que deu ao Brasil o primeiro ouro olímpico, o único título que faltava em sua galeria.

Embora o camisa 10 do PSG não esconda o desejo de disputar os Jogos Olímpicos, os ses têm a última palavra. O regulamento da Fifa não obrigam os clubes a cederem seus atletas às Olimpíadas, que coincidem com a pré-temporada das ligas europeias.

O presidente da CBF, Rogério Caboclo, negocia "diretamente" o empréstimo do craque. "A gente entende que é uma situação complexa, mas a gente tem sim bastante esperança de contar com o jogador nos Jogos Olímpicos", explica o técnico.

- O peso de ser favorito -O goleiro do Palmeiras e da seleção principal, Weverton, poderia ser outro dos veteranos convocados. O goleiro de 33 anos defendeu o pênalti cobrado por Nils Petersen na final olímpica no Rio.

"A gente busca isso, jogadores já com perfis de liderança, um perfil vencedor, com mais experiência do que os jogadores sub-24", explica Jardine, que não descarta que alguns dos atletas que participarem da Copa América - entre 13 de junho a 10 de julho - vão para o Japão.

A pandemia dificultou encontrar adversários para aproveitar a próxima data Fifa, entre 31 de maio e 8 de junho, após a qual Jardine fechará a lista de jogadores que irão disputar os Jogos Olímpicos.

"É bastante complicado principalmente pelo cenário ainda da covid, dificuldade de locomoção, de entrada nos países. A gente entende e lamenta que estejamos vivendo este momento, mas todos aqui estamos tentando conseguir tambem driblar essas adversidades para a gente ter a melhor preparação", explica ele.

A CBF conseguiu adversários na hora certa para essas datas. O Brasil vai enfrentar Cabo Verde e o sub-24 da Sérvia nos dias 5 e 8 de junho, respectivamente, em Belgrado.

Para esses amistosos, Jardine convocou jogadores que muitos países gostariam de ter em sua seleção principal e que consolidam o favoritismo do Brasil, que integra o Grupo D com Alemanha, Costa do Marfim e Arábia Saudita.

"Tem muitas seleções aí que têm as condições de ganhar. Acho que Brasil é uma delas, mas temos muito respeito por todas", afirmou. "A gente tem fé em nossa força, nossa capacidade de continuar conquistando títulos importantes".

Ibañez (Roma, ITA), Bruno Guimarães (Lyon, FRA), Reinier (Borussia Dortmund, ALE), Rodrygo (Real Madrid, ESP), Martinelli (Arsenal, ING) e Antony (Ajax, HOL), entre outros, vão liderar a seleção brasileira nos jogos preparatórios na capital sérvia.

Vários dos mencionados não estarão em Tóquio, seja por decisão técnica ou porque seus clubes não podem liberá-los. Outros, dentro da faixa etária como Lucas Paquetá e Vinícius Jr, vão se firmando aos poucos na equipe comandada por Tite e podem ser convocados para a seleção olímpica, que estreia no dia 22 de julho contra a Alemanha, em Yokohama.

"É muito doloroso ter de escolher e deixar para trás alguns jogadores que foram muito importantes. Essa é, sem dúvida, uma das piores partes do nosso trabalho", confessa Jardine.