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Como as casas vão mudar nos próximos anos: as tendências pós-pandemia

Projeto Hyperions, do arquiteto futurista Vincent Callebaut: mescla de engenharia, natureza e comunicação - Reprodução
Projeto Hyperions, do arquiteto futurista Vincent Callebaut: mescla de engenharia, natureza e comunicação
Imagem: Reprodução

Carol Scolforo

Colaboração para Nossa

20/07/2020 04h00

Se tem uma coisa que se transformou completamente nessa quarentena é nossa relação com a casa. Mergulhamos em cada ambiente, entendemos melhor como tornar a casa mais agradável e nos apropriamos dela de verdade.

Mas muitas coisas vão mudar após a pandemia — espere entre 5 a 10 anos para ver esses reflexos de nossas novas demandas. Algumas tendências estavam em andamento e foram aceleradas. Outras começam a surgir. A indústria e os profissionais que projetam os futuros lares devem abrir os olhos a isso.

"Antes da pandemia, vivíamos correndo e nossos lares eram praticamente dormitórios, locais de agem. Em 2020, tudo mudou. Mergulhamos nesse universo doméstico", diz a psicóloga Angelita Scardua, do Projeto Hestia, coautora de um report de tendências sobre as moradias dos próximos tempos.

A seguir, o Projeto Hestia cita algumas das tendências do morar para os próximos tempos:

1 - A biofilia sobe aos prédios

Antes da pandemia, as fazendas urbanas já eram previstas por muitos futuristas. Dentro dos apartamentos, vimos a fase das urban jungles, mas ainda vamos desejar mais: prédios verdadeiramente integrados com a natureza. É algo que vai além de jardineiras, proporcionando espaços pensados para o respiro dos moradores, para sua liberdade.

O arquiteto futurista Vincent Callebaut tinha razão ao desenhar o Hyperions, que mistura engenharia, natureza e comunicação: vamos querer viver em comunidade, mas com segurança e em meio ao verde.

O arquiteto futurista Vincent Callebaut tinha razão ao desenhar o Hyperions, que mistura engenharia, natureza e comunicação - Reprodução - Reprodução
Hyperios, do arquiteto futurista Vincent Callebaut, imagina a natureza mais integrada aos edifícios
Imagem: Reprodução

2 - Hall de entrada se torna um portal

Protótipo do Pura-case: o ozônio purifica as roupas e evita ter de lavá-las todos os dias - Reprodução - Reprodução
Protótipo do Pura-case: o ozônio purifica as roupas e evita ter de lavá-las todos os dias
Imagem: Reprodução
As entradas de uma casa serão redesenhadas. Se hoje temos álcool em gel, as casas do futuro podem oferecer um local obrigatório de parada, onde deixaremos parte das coisas que trazemos da rua. Teremos uma estação de higienização mais rigorosa e adequada para eliminar vírus, bactérias e germes.

Em anos anteriores, futuristas acreditavam que ele seria um grande armário com luz ultravioleta para exterminar essas ameaças invisíveis. Em tamanho mais realista, a Pura-case é o protótipo do arquiteto Carlo Ratti para a entrada de casa: o ozônio purifica as roupas e evita que precisemos lavá-las todos os dias.

3 - Ar puro

Ninguém imaginava que um purificador de ar seria objeto de desejo, mas é o que veremos nos próximos anos: surgirem modelos como a Guilin Lamp, ou menores, que acumulam funções de purificar os ares, iluminar e trazer design ao ambiente. Outra tendência é que as casas tenham espaços mais abertos, segundo o arquiteto ucraniano Sergey Makhno.

Guilin Lamp: sim, isto é um purificador de ar, com luzes e design - Reprodução - Reprodução
Guilin Lamp: sim, isto é um purificador de ar, com luzes e design
Imagem: Reprodução

4 - Fim do living integrado

Durante a quarentena, aprendemos que a nossa individualidade tem muito valor. Ver a família a todo tempo pode ser legal, mas uma hora queremos nosso cantinho, mais privacidade. O Projeto Hestia acredita que os moradores de uma casa de living integrado vão desejar que ela tenha divisões — principalmente porque a cozinha reassumiu o protagonismo no lar.

Voltaremos a sonhar com as casas das nossas avós, que tinham ambientes como copa, sala de visitas... Não pense em paredes, mas em leves e modernas divisões.

5 - Trabalhar de casa: escritório personalizado

Com a pandemia, mergulhamos de cabeça no home office, improvisando a mesa de jantar para o trabalho. Marcas como a Stykka trouxeram soluções como esta mesa de papelão que se desmonta em três peças. Isso mostra que cada vez mais poderemos encontrar melhores lugares para trabalhar em casa (ou fora dela, depois que a quarentena acabar). A mesa de trabalho não é algo fixo mais!

Home office portátil: mesa de papelão que se desmonta em três peças, da Stykka - Reprodução - Reprodução
Home office portátil: mesa de papelão que se desmonta em três peças, da Stykka
Imagem: Reprodução

Ah, e se agora o fundo das suas videochamadas têm sofá, poltrona, cara de casa... Outra boa ideia vem da Mutabor, que começou a desenvolver móveis para que o morador possa personalizar com sua marca, com cara de trabalho mesmo e profissionalizar o home office.

6 - Eletrodomésticos: você vai querer mais inteligência

espelho poseidon - Divulgação - Divulgação
Espelho Poseidon: a promessa de um rápido check-up no banheiro de casa
Imagem: Divulgação

Muitas pessoas aram a fazer a limpeza da casa sem ajuda de uma funcionária. Houve um boom no consumo de eletrodomésticos que facilitem as tarefas do lar. Com isso, a indústria já aprimora robôs para nos ajudarem com mais autonomia.

Neste ano, as assistentes de voz já são realidade. Na feira de tecnologia CES de 2020, em janeiro, foi apresentado o espelho Poseidon, que promete um rápido check-up de pele e de vista. O próximo o, assim que a tecnologia 5G chegar por aqui, é tornar nossa casa inteligente: poderemos conectar a geladeira à nossa dieta e ao supermercado, imagine só. Coisa de filme? Bem, e o que estamos vivendo... não é?

espelho poseidon - Divulgação - Divulgação
Apresentação do espelho Poseidon: cena "de filme" em um futuro próximo?
Imagem: Divulgação