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Chris Shiflett, do Foo Fighters, ficou preso no Brasil por causa da Varig

Foo Fighters lança seu décimo álbum de estúdio: 'Medicine at Midnight'
Foo Fighters lança seu décimo álbum de estúdio: 'Medicine at Midnight'
Divulgação

De Splash, em São Paulo

05/02/2021 04h00

O ano de 2006 foi bem difícil para a Varig. Foi quando a Viação Aérea Rio-Grandense encerrou suas atividades.

Difícil também para Chris Shiflett, guitarrista do Foo Fighters, que esperava na fila de embarque para os EUA no momento em que os funcionários da empresa eram demitidos.

Chris Shiflett conversou por telefone com Splash para falar sobre "Medicine at Midnight", o décimo álbum de estúdio do Foo Fighters, lançado hoje.

O repórter que escreve estas linhas confessou para o guitarrista que era seu fã, mas não de Foo Fighters, e sim de Jackson United, um projeto paralelo.

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Erika Goldring/FilmMagic/Getty Images - Erika Goldring/FilmMagic/Getty Images
Chris Shiflett é guitarrista do Foo Fighters, que lança novo álbum hoje
Imagem: Erika Goldring/FilmMagic/Getty Images

Chris riu ao ser lembrado da engavetada banda que tinha com o irmão, Scott Shiflett (Face to Face).

E imediatamente se lembrou da "louca turnê de 2006", onde tocaram em lugares como Limeira, Osasco e no tradicional Hangar 110, em São Paulo, e claro: de quando ficaram presos no aeroporto.

Nós íamos voltar de Varig. Ficamos na fila de embarque por umas duas horas. E foi justo naquele dia que anunciaram sua falência. Uma hora notamos que não havia mais nenhum funcionário ali. Não há mais voos. A empresa faliu. Jesus. Nós quase fomos os últimos ageiros. Todos tinham ido embora.

Caso esteja curioso em ouvir Jackson United...

Bem distante dos perrengues nada chiques em solo brasileiro, Chris Shiflett tem aproveitado a pausa em quarentena para surfar com os filhos e ar curtir sua família. Ao mesmo tempo que lamenta a pandemia, celebra o tempo em casa.

"Isso é algo que não tenho muita chance de fazer", explicou.

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As nove músicas "Medicine at Midnight" foram gravadas antes da pandemia.

Lembro que estávamos em estúdio e começamos a ouvir sobre o coronavírus. No início pensei que teríamos só que reagendar parte da turnê. Mas dia após dia ficou claro que nosso ano ficaria de cabeça para baixo.

Não fosse pela covid-19, o Foo Fighters teria feito algumas dezenas de shows em 2020.

Enquanto espera as coisas voltarem ao normal para novamente lotar arenas, Chris se esforça para imaginar quais canções de "Medicine at Midnight" serão boas para tocar ao vivo.

Eu acho que 'Cloudspotter' ficará muito boa ao vivo ao vivo. 'No Son of Mine' também. Quer saber? A faixa-título também ficará ótima. Nós já tocamos 'Shame Shame' para um público pequeno e ficou bem legal. Temos que esperar para estar na frente do público e saber o que funciona mesmo.

O tom de voz de Chris Shiflett ganha brilho quando falamos das lembranças das turnês bizarras no Brasil, mas murcha quando o assunto são os planos para 2021.

Afinal, lançar um álbum sem poder tocá-lo ao vivo deve ser frustrante.

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Nós estamos nos reunindo e pensando em vários planos de como fazer isso. E estamos prontos para fazer o quanto antes para voltar à estrada. É só apertar um botão.
Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

Já com o tempo da entrevista esgotado, o assunto sobre as turnês adas no Brasil voltam.

O guitarrista lembra de outra ocasião: uma série de shows que fez com o Lagwagon em 1998.

Na época, Chris Flippin não pôde vir ao Brasil e Chris foi seu substituto.

Aquela foi louca, absolutamente insana. Um show num galpão abandonado, no outro uma discoteca. Viagens de vans de 10 horas. Acho que poucas bandas da cena punk rock tinham ido pro Brasil. Eu fiquei chocado porque todos os garotos sabiam sobre o Good Riddance, Strung Out, No Use For a Name!

Com o tempo devidamente estourado e a entrevista encerrada, nós nos despedimos com os mesmos votos: a esperança de uma vacinação e quem sabe uma aglomeração ao som de Foo Fighters em um festival no futuro.