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Perlla sai em defesa do marido, preso acusado de pirâmide financeira

Perlla e o marido, Patrick Abrahão - Reprodução/Instagram
Perlla e o marido, Patrick Abrahão Imagem: Reprodução/Instagram

De Splash, em São Paulo

21/10/2022 11h45Atualizada em 21/10/2022 14h33

A cantora Perlla divulgou uma nota em defesa do marido, o empresário Patrick Abrahão. Ele foi preso na quarta-feira (19), na Operação La Casa de Papel, deflagrada pela PF (Polícia Federal) em atuação conjunta com a Receita Federal e a ANM (Agência Nacional de Mineração).

Patrick e mais cinco pessoas foram presas acusadas de fazer parte de um esquema de pirâmide financeira transnacional.

"No que tange a operação desencadeada pela Receita Federal, Agência Nacional de Mineração e da Polícia Federal da Comarca de Campo Grande / MS, denominada La Casa de Papel, cabe esclarecer que os Srs. Patrick Abrahão Santos Silva e Ivonélio Abrahão da Silva negam veementemente as acusações e com o deslinde da demanda pretendem demonstrar as suas inocências", diz texto publicado no perfil oficial de Perlla.

A nota, assinada pelo advogado Dr. Farlei Louback Zanon, informa ainda que Patrick e Ivonélio "acreditam na justiça" e se colocam à disposição para qualquer eventual esclarecimento.

1 - Reprodução/Instagram - Reprodução/Instagram
Story de Perlla
Imagem: Reprodução/Instagram

Perlla e Patrick se casaram em junho, após pouco mais de um ano juntos. A cerimônia aconteceu em um hotel de luxo no Rio de Janeiro.

O casal se conheceu graças ao trabalho do empresário. A cantora, que possui alguns investimentos, se interessou pelo negócio e entrou em contato com um amigo em comum de Patrick para saber mais sobre o assunto. Ele, então, a atendeu e esse foi o ponto inicial para o que viria a se tornar o namoro.

Prisão

Em nota, a PF informou que os integrantes da organização criminosa são responsáveis por implementar um esquema de pirâmide financeira transnacional em mais de 80 países que teria prejudicado mais de 1,3 milhão de pessoas. É estimado que o prejuízo total chegue a R$ 4,1 bilhões.

A polícia investiga também crimes contra o sistema financeiro nacional, evasão de divisas, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, usurpação de bens públicos, crime ambiental e estelionato.

Foram cumpridos seis mandados de prisão preventiva e 41 mandados de busca e apreensão expedidos pela 3ª Vara da Justiça Federal de Campo Grande/MS, nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Goiás, Maranhão e Santa Catarina.

Também estão sendo cumpridos mandados de bloqueio no valor de R$ 20 milhões de dólares (o equivalente a R$ 105 milhões).

Investigação

A investigação começou em agosto do ano ado, quando dois suspeitos foram autuados em flagrante em Dourados (MS). Os investigados se deslocavam à fronteira do Paraguai com escolta armada e esmeraldas avaliadas em US$ 100 mil.

Os suspeitos faziam utilização massiva das redes sociais, além da estrutura e apoio de entidade religiosa pertencente a um deles para captar recursos. Eles ofereciam, através de uma empresa supostamente legalizada na Estônia, pacotes de investimentos e aportes financeiros desde US$ 15 a US$ 100 mil, com promessa de ganhos que poderiam chegar a 20% ao mês e mais de 300% ao ano.

Ainda segundo a polícia, nenhuma empresa do grupo existia e eles não tinham qualquer autorização para a captação e gestão dos recursos levantados.

"Para movimentação do dinheiro, foram utilizadas as contas bancária dos investigados, empresas de fachada, parentes, além de terceiros ligados ao grupo, que, inclusive, contou com a auxílio de uma entidade religiosa que, sozinha, movimentou mais de R$ 15 milhões, sendo também utilizada para captar investidores, buscando a ocultação e lavagem de dinheiro dos recursos".

Os investigados irão responder, na medida de suas responsabilidades, pela prática dos crimes de organização, crimes contra o sistema financeiro por operar sem autorização, evasão de divisas, lavagem de dinheiro, usurpação de bem mineral da União Federal, execução de pesquisa, lavra ou extração de recursos minerais sem a competente autorização, permissão, concessão ou licença, falsidade ideológica e estelionato por meio de fraude eletrônica.

As penas máximas somadas podem chegar a 41 anos de prisão, sem prejuízo do perdimento dos bens e de multas ambientais e tributárias a serem apuradas.