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ANÁLISE

Battlefield 2042: 3 acertos e 3 erros na tentativa de renovar a franquia

Battlefield 2042, homenagem a Leandro Mighty - Reprodução/EA
Battlefield 2042, homenagem a Leandro Mighty Imagem: Reprodução/EA

Por Rodrigo Lara

Colaboração para o START

19/11/2021 04h00

"Tiro, porrada e bomba" seria uma forma bastante precisa de definir Battlefield 2042, que chega em 19 de novembro para PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series S/X.

O novo capítulo do FPS da EA coloca os jogadores em batalhas intensas, com cenários variados e elementos imprevisíveis. É um verdadeiro suco de caos, com potencial para entreter por muito tempo.

Ainda assim, o game traz diversos pontos que carecem de melhorias e, na forma como está no seu lançamento, pode acabar frustrando alguns jogadores. Abaixo, listamos três grandes acertos e três pontos que ainda precisam melhorar - ou poderiam ser simplesmente diferentes.

Battlefield 2042 - Divulgação/EA - Divulgação/EA
Imagem: Divulgação/EA

ACERTO: as partidas não se repetem

Em seus modos principais, Battlefield 2042 traz 128 jogadores em mapas gigantescos (no PS4 e no Xbox One, são apenas 64 participantes, em mapas mais limitados). Não precisa ser nenhum expert em jogos de tiro para saber que isso é a receita do caos.

Aqui, há um lado bom e um lado ruim. A parte "negativa" (entre aspas mesmo) é que, em Battlefield 2042, cada exército é composto por batalhões menores, de quatro jogadores, ao qual você é designado no começo da partida.

A cooperação entre esses membros é fundamental para sobreviver. Isso, por si só, já pressupõe comunicação e ações minimamente coordenadas - algo que não ocorre quando se joga sozinho em uma equipe com desconhecidos.

Battlefield 2042 - Divulgação/EA - Divulgação/EA
Imagem: Divulgação/EA

Por outro lado, quem arranjar amigos para montar esse grupo provavelmente irá se divertir bastante. Os mapas contam com elementos destrutíveis e oferecem uma tremenda variedade de ambientes.

Além disso, há também variáveis climáticas, como tempestades que surgem do nada e são capazes de mudar completamente o rumo das partidas. Isso faz com que cada sessão apresente situações distintas. Tudo parece sempre novo e inesperado.

Battlefield 2042 - Divulgação/EA - Divulgação/EA
Imagem: Divulgação/EA

ACERTO: o jogo está lindo

Salvo pequenos bugs, a experiência com o game foi bastante positiva. START testou a versão para PC e o visual do título realmente chamou a atenção.

Os cenários são bem construídos, detalhados e com ambientes bastante distintos entre si. Dá para ver que esse foi um dos pontos em que a equipe de desenvolvimento mais se empenhou.

É claro que isso acaba cobrando um preço. Battlefield 2042 não é exatamente leve. E, até mesmo por essa característica, quem jogar nos consoles da geração ada vai acabar enfrentando limitações de quantidade de jogadores, tamanho útil dos mapas e também de visual.

Battlefield 2042 - Divulgação/EA - Divulgação/EA
Imagem: Divulgação/EA

ACERTO: o Modo Portal traz nostalgia e variedade

Jogadores mais saudosos tendem a curtir o modo Battlefield Portal. Ele permite que se jogue partidas no formato de games clássicos da série, como Battlefield 1942, Battlefield 3 e Battlefield Bad Company 2. De forma mais geral, é como se esses games tivessem sido remasterizados ou refeitos para a atual geração.

Os mais criativos também tendem a gostar, porque essa modalidade permite uma imensa variedade de regras bem específicas. Ou seja: se o jogo tradicional dificilmente causaria uma sensação de repetição, ela é praticamente impossível com o Modo Portal e suas infinitas customizações.

Battlefield 2042 - Divulgação/EA - Divulgação/EA
Imagem: Divulgação/EA

ERRO: nem toda inovação vale a pena

Apesar da jogabilidade ser bem clássica e não causar estranhamento a quem tem o mínimo de familiaridade com a série, algumas novidades boas no papel acabaram não sendo tão úteis na prática.

Um exemplo é a possibilidade de mudar os adereços das armas instantaneamente. A ideia parecia muito boa em trailers e também se mostrou interessante no teste beta de que participamos, mas acaba sendo esquecida ao longo das partidas.

Seria mais interessante, por exemplo, dar mais uma ênfase à montagem prévia de conjunto de armas, de maneira que os jogadores não precisassem se preocupar com isso durante as disputas. É uma solução menos inovadora, mas mais sólida.

Os menus também são bastante confusos e deixarão os jogadores perdidos em suas primeiras experiências.

Battlefield 2042 - Divulgação/EA - Divulgação/EA
Imagem: Divulgação/EA

ERRO: a importância dos veículos está desequilibrada

Essa é, de longe, a principal falha do game. Ter muitas opções de veículos completamente operacionais é um dos principais atrativos da série, mas em Battlefield 2042 eles são poderosos (e numerosos) além da conta.

Na prática, o que acontece é que soldados a pé têm pouquíssimas chances contra um veículo, seja ele do tamanho que for. É comum, por exemplo, você estar prestes a tomar um objetivo, em superioridade numérica, e, do nada, um hovercraft armado até os dentes simplesmente elimina dezenas de soldados. Ou, ainda, um helicóptero dispara uma salva de foguetes e destrói completamente equipes inteiras.

Aos soldados, resta revidar com foguetes ou minas terrestres, mas são necessários vários disparos para causar qualquer dano real.

É claro que ambas as equipes têm esses veículos à disposição, mas eles deveriam atuar como ferramentas de apoio. Na configuração atual, elas têm papel de protagonista.

Battlefield 2042 - Divulgação/EA - Divulgação/EA
Imagem: Divulgação/EA

ERRO: o sistema de especialistas não vai bem

Eis talvez o maior vacilo: apostar em um sistema de especialistas. Nos games anteriores, havia uma intuitiva divisão por classes: assalto, médico, sniper e engenheiro. Agora, cada especialista tem uma afinidade específica, como elementos mais comuns à antiga classe de assalto, por exemplo.

A diferença entre eles está em habilidades únicas, como a possibilidade de usar um gancho retrátil para alcançar lugares mais distantes, curar mais rápido ou, ainda, montar uma torreta que atira automaticamente nos inimigos. De resto, a escolha de quais armas eles levarão é livre.

Isso acaba criando certa confusão, por desarticular o clássico sistema de especialidades e deixar os personagens sem personalidade. A "correção", porém, é fácil. Uma opção seria a EA liberar o antigo sistema de classes e deixar essas habilidades adicionais íveis de serem seleçionadas ou não. Outra seria emular Rainbow Six Siege: criar personagens mais fechados. Ficar no meio do caminho, como é o caso de Battlefield 2042, acabou não sendo uma boa solução.

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL