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Acionistas aprovam venda do Twitter para Elon Musk

Dado Ruvic/Reuters
Imagem: Dado Ruvic/Reuters

De Tilt*, em São Paulo

13/09/2022 15h02Atualizada em 13/09/2022 17h26

O imbróglio da desistência da compra do Twitter por Elon Musk ganhou um novo desdobramento. Nesta terça-feira (13), a maioria dos acionistas da rede social votou pela venda definitiva para o bilionário, avaliada em US$ 44 bilhões.

O Twitter está processando Musk por entender que o cancelamento do acordo, decidido por ele em julho, é "inválido e ilícito". O destino da compra e venda será definido na Justiça a partir de 17 de outubro.

Ontem (12), a agência de notícias Reuters e o jornal Wall Street Journal já haviam antecipado o resultado preliminar da votação dos acionistas. Na tarde de hoje, o resultado definitivo foi confirmado.

Por que Musk desistiu da compra

Depois de anunciar que compraria o Twitter por um valor bilionário, em abril deste ano, Elon Musk decidiu pedir dados da plataforma sobre a existência de contas de spam e robôs (conhecidos como bots).

Na época, o Twitter respondeu afirmando que as contas dentro desse perfil são menos de 5% do total — entre seus 229 milhões de usuários ativos no primeiro semestre do ano. Contudo, o empresário queria mais provas e informações detalhadas.

Diante do retorno da empresa, Musk afirmou que a rede social "não cumpriu suas obrigações" no acordo, acrescentando que o Twitter não informou com clareza o total de contas falsas entre seus usuários.

Novas armas jurídicas para Musk

No final de agosto, Elon Musk recebeu novas armas para a disputa jurídica com o Twitter. Peiter Zatko, ex-chefe de segurança da rede social, afirmou que empresa mentiu para o empresário sobre a capacidade da rede social de detectar perfis falsos — os chamados bots (robôs).

Segundo ele, o Twitter sequer tem as ferramentas necessárias para avaliar o impacto da atuação desses fakes. Ou seja, mais um motivo concreto para Musk convencer a justiça de que não pode cumprir o acordo de compra.

No dia 30 de agosto, a equipe jurídica do empresário indicou que as "deficiências flagrantes" apontadas pelo ex-funcionário do Twitter no sistema de defesa da plataforma contra hackers e na proteção de privacidade dos usuários são provas de que a empresa violou as condições acordadas com o bilionário.

Diante das alegações de Zatko, um porta-voz do Twitter rebateu as críticas sobre a segurança da plataforma. Ele chegou a dizer que as denúncias eram "cheias de inconsistências e imprecisões".

O julgamento

O caso entre Musk e Twitter será julgado no Tribunal de Chancery, em Delaware (EUA). A previsão é que dure cinco dias.

O desejo do bilionário era que o julgamento fosse adiado para fevereiro de 2023. O Twitter queria que fosse em setembro.

Zatko será intimado a depor no processo, além de mais de uma centena de outros envolvidos, o que inclui pessoas físicas, bancos, fundos de investimento e outras instituições.

Especialistas jurídicos dizem que é preciso ter cuidado com acusações, que ainda carecem de provas para serem consideradas como argumentos concretos.

"Com certeza não é ideal para o Twitter que um ex-funcionário esteja fazendo afirmações como essas nesse momento, e elas aumentam o risco para a empresa de modo geral. Mas, ao entrar nos detalhes, elas não me dão razão para acreditar que Musk tenha obtido uma vantagem ", afirmou Matthew Schettenhelm, analista de litígio da Bloomberg ouvido pelo Business Insider, na época.

Mas, mesmo se Musk não tenha aumentado suas chances de vencer a disputa jurídica, pode ser favorecido. Segundo avalia outro especialista jurídico, Erik Gordon, professor da Escola de Negócios Ross, pode ser que o Twitter considere mais proveitoso fazer um acordo com o empresário do que levar o caso às últimas consequências.

*Com informações de Reuters e matéria de Aurélio Araújo, em colaboração para Tilt.