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Photobomb: estrela da Via Láctea rouba a cena em foto de galáxia distante

Telescópio Hubble capturou a galáxia espiral NGC 5495, adornada por duas estrelas próximas à Terra - ESA/Hubble & NASA, J. Greene Ack
Telescópio Hubble capturou a galáxia espiral NGC 5495, adornada por duas estrelas próximas à Terra Imagem: ESA/Hubble & NASA, J. Greene Ack

Marcella Duarte

De Tilt, em São Paulo

03/11/2022 12h39

O Telescópio Espacial Hubble tirou uma foto incrível de uma galáxia espiral, a 300 milhões de anos-luz de distância. Em primeiro plano, quem chama atenção é uma estrela que está muito mais próxima da Terra. Um verdadeiro photobomb intergaláctico.

Na verdade, há duas "intrusas" na imagem: a estrela mais exibida, bem brilhante no lado direito, e uma outra próxima ao centro da galáxia. Ambas estão em nossa vizinhança, a Via Láctea.

Elas ganham um aspecto de "joias" cósmicas, com quatro grandes raios de difração — efeitos ópticos criados quando a forte luz atinge os instrumentos do Hubble.

A galáxia em questão é a NGC 5495, na constelação de Hydra, com seus belos "tentáculos" que se espalham dando voltas. Mas ela não é uma galáxia espiral comum; é considerada uma Seyfert — aquelas que têm um núcleo pequeno mas extremamente luminoso e ativo, que emite luz devido a poeira e gás constantemente caindo em um buraco negro.

Veja uma versão animada da imagem:

Com tanto brilho, estudar as regiões centrais das galáxias é um desafio. A visão cristalina do Hubble pode ajudar astrônomos a estimar o tamanho de seu buraco negro supermassivo (que acredita-se haver no centro da maioria, senão de todas as galáxias do universo). Também detalha as várias fontes de luz da NGC 5495: além da matéria consumida pelo buraco, as áreas de formação de estrelas e as estrelas grande existentes contribuem para a luminosidade do núcleo.

A foto é mais interessante pois a galáxia está convenientemente orientada bem de frente para o telescópio, permitindo que seu núcleo e braços espirais sejam claramente visíveis. Desta perspectiva, porém, não conseguimos enxergar o halo no qual ela provavelmente está envolta, logo acima e abaixo do disco galáctico.

De acordo com a ESA (agência espacial europeia), 60% das galáxias do universo são espirais — inclusive a nossa Via Láctea. Astrônomos acreditam que elas eventualmente evoluam para galáxias elípticas, com estrelas mais velhas e menos gás. As galáxias Seyfert são, geralmente, espirais — e estima-se que cerca de 1% de todas espirais são Seyfert.