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Twitter vai morrer? Entenda a crise da rede social de Musk em 10 tuítes

Dado Ruvic/Reuters
Imagem: Dado Ruvic/Reuters

De Tilt, em São Paulo

19/11/2022 04h00Atualizada em 19/11/2022 09h59

O empresário Elon Musk assumiu o Twitter no fim de outubro e sua gestão já está cercada por polêmicas. Em menos de um mês, ele foi responsável por demissões em massa, funções implementadas e desativadas em pouco tempo e deu um ultimato aos funcionários: ou eles se dedicam ou podem deixar seus cargos.

A crise da plataforma é tão grave que nos últimos dias ou-se a achar que o Twitter poderia acabar. Dias após o desligamento de quase metade do quatro de funcionários, centenas de outros colaboradores pediram para sair, reduzindo ainda mais as equipes e indicando que alguns recursos poderiam parar de funcionar e, consequentemente, inviabilizar o seu funcionamento.

A novela da compra do Twitter pelo bilionário é complexa. Para reconstituir o que aconteceu desde que Musk se tornou CEO da empresa, Tilt organizou uma linha do tempo acompanhada de reações das partes envolvidas, seja de funcionários demitidos, tuiteiros tristes ou mensagens do próprio Musk.

18 de novembro: morte do Twitter?

Usuários do Twitter acompanhando a repercussão das ações de Musk e funcionários da rede começaram a postar homenagens ou menções ao possível fim da rede social. A #RipTwitter chegou a ser uma das mais compartilhadas na própria rede social.

Um usuário fez até uma montagem com uma cena de um filme dos Vingadores, com Musk como Homem de Ferro, mas se referindo aos atos do personagem vilão, Thanos. "Elon estalando os dedos e 75% do Twitter desaparecendo".

O jornalista do Mike Isaac, do New York Times, tuitou o que ouviu de funcionários que deixaram a emprsea. Segundo ele, pessoas da área técnica acham que "haverá uma lenta degradação dos serviçso com o tempo", pois não terá gente o suficiente para lidar com os problemas conforme eles surgem. .

17 de novembro: Twitter "tranca" sede

Durante a noite de 17 de novembro, centenas de funcionários disseram que deixariam o Twitter por não responderem o email de "ultimato" enviado por Musk no dia anterior (veja no próximo tópico).

Segundo o site The Verge, o Twitter tem 2.900 funcionários (no início do outubro eram 7.900) e vários deles resolveram sair da empresa. Equipes que mantinham o núcleo da rede foram desintegradas. E, segundo um dos funcionários, a plataforma "não funciona sem eles".

A reação não foi positiva. Na sede da rede social em São Francisco, um letreiro chamando Musk de ofensas que iam de "oligarca fora da lei" e "colonizador inseguro" até "puxa-saco de ditador".

E mesmo para quem decidiu trabalhar longas horas e demonstrar produtividade diante do novo chefe, a coisa não pareceu muito melhor. Semanas antes, a foto de uma diretora do Twitter dormindo no chão de um dos escritórios da empresa, nos Estados Unidos, gerou comentários sobre a rotina após o empresário assumir o comando da empresa.

Quem aparece na foto é Esther Crawford, diretora de gerenciamento de produtos da companhia. "Quando sua equipe está se esforçando ininterruptamente para cumprir os prazos, às vezes você #DormeOndeVocêTrabalha", escreveu ela ao retuitar a foto.

Ela alegou que era brincadeira. Mesmo assim a imagem gerou revolta de usuários da plataforma.

10 de novembro: falência pode estar em jogo

No dia 10 de novembro, Musk fez uma reunião com os funcionários que permaneceram no Twitter até aquela data alertando sobre "tempos difíceis", como resultado de uma "economia terrível". Na ocasião, segundo fontes, o dono da rede disse que "falência não está fora de questão".

"Elon Musk acabou de dizer aos funcionários do Twitter que não tem certeza do quanto lucro a empresa gera e que "falência não está fora de questão", tuitou Zoë Schiffer, editora do Platformer.

9 de novembro: pagou, verificou e deu ruim

No dia 9 de novembro, o Twitter lançou o Twitter Blue, um serviço de com mensalidade de US$ 8 por mês e que dá direito a um selo azul de verificado, além de outras vantagens, como ver menos propagandas e aparecer com destaque.

Porém, não havia um sistema de verificação de identidade dos usuários. Como resultado, algumas pessoas começaram a pagar e se aram por empresas e autoridades. Um perfil fingiu ser a Nintendo e publicou uma foto do personagem Mario mostrando o dedo do meio.

Em um dos casos de maior repercussão, um perfil fake da farmacêutica Eli Lilly disse que a distribuição de insulina seria gratuita. As ações da empresa caíram 4,3% no dia posterior à brincadeira.

"Custou a um herói 8 dólares para evaporar bilhões no valor das ações de mercado da Eli Lily. Elon criou acidentalmente uma das ferramentas anticapitalistas mais econômicas da história", tuitou o podcaster Robert Evans.

O Twitter Blue foi suspenso e a empresa pretende relançá-lo até o fim de novembro.

4 de novembro: metade do Twitter é demitido

Em 4 de novembro, Musk, já como chefe do Twitter, começou uma onda de demissões que atingiu metade dos 7.500 funcionários da empresa em todo o mundo, inclusive no Brasil. Houve relatos que a companhia errou a mão e desligou mais pessoas do que deveria. Muitos foram convidados a voltar, mas não aceitaram.

"Sim, a equipe se foi. A equipe que estava pesquisando e pressionando por transparência algorítmica e escolha algorítmica. A equipe que estava estudando amplificação algorítmica. A equipe que estava inventando e construindo ferramentas e metodologias de IA éticas. Tudo isso se foi", lamentou a engenheira de software Joan Deitchman.

Como justificativa, Musk tweetou que "era uma escolha inevitável quando a companhia perdia US$ 4 milhões por dia". E alegou que os recém-saídos da empresa receberam a oferta de três meses de auxílio demissão — 50% mais do que o legalmente exigido.

27 de outubro: Musk assume o comando

Em 27 de outubro, Elon Musk oficialmente assumiu o comando do Twitter em uma operação avaliada em US$ 44 bilhões, fazendo com que a empresa fechasse seu capital. Dessa forma, ele ou a ser o único dono e não precisou mais prestar esclarecimentos para acionistas.

Seu primeiro ato foi demitir os chefões. Foram desligados: Parag Agrawal (ex-CEO), Ned Segal (diretor financeiro), Vijaya Gadde (chefe de política legal, confiança e segurança) e Sean Edgett (conselheiro geral).