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A era de gastar demais acabou: o que esperar das big techs em 2023

Big techs agora precisam lidar com concorrência, regulação de mercado e inflação - Elliott Brown/Creative Commonns
Big techs agora precisam lidar com concorrência, regulação de mercado e inflação Imagem: Elliott Brown/Creative Commonns

Abinoan Santiago

Colaboração para Tilt, em Florianópolis

03/01/2023 04h00Atualizada em 04/01/2023 12h22

2022 não se mostrou nada bom para as principais big techs globais, com demissões em massa e lucro abaixo do esperado. E para 2023 a tendência é de que as gigantes da tecnologia sofram ainda mais com impactos de concorrência, remodelação do mercado e queda de consumo devido à inflação pós-pandemia.

Especialistas do setor argumentaram ao site Business Insider, uma das principais publicações sobre o tema nos Estados Unidos, que "a década de abundância da tecnologia terminou" no ano ado, o que será reverberado ao longo dos próximos meses.

As principais apostas são:

  • Twitter pode sofrer com a saída de mais usuários para outras plataformas após medidas de Elon Musk.
  • Microsoft terá que convencer autoridades estadunidenses na Justiça para se tornar a terceira maior empresa de games do mundo.
  • Amazon tende ter crescimento desacelerado devido a retomada dos usuários às lojas físicas com o declínio da pandemia da covid-19.
  • Google ainda não é ameaçado por nenhuma outra big tech, mas concorrentes com iniciativas baseadas em IA (Inteligência Artificial) já vêm recebendo atenção de investidores.
  • Startups de armazenamento de nuvem podem ter um bom ano, com o aumento de contração desse serviço por outras empresas.
  • No mercado eletrônico, a tendência é de cada vez mais burocracias devido a mudanças de privacidade de dados pelos países e de queda de vendas pela inflação pós-pandemia.

Uma década de abundância de tecnologia terminou este ano, e os ajustes dolorosos se espalharão por toda a indústria em 2023. As empresas de tecnologia maiores são mais robustas e ainda altamente lucrativas, mas também estão tendo que se ajustar. Business Insider.

Twitter será desbancado?

A tendência com base no que tem acontecido é de que muitos usuários devem permanecer na rede social até encontrarem um substituto bom o suficiente.

De acordo com Insider, opções já apareceram no mercado, a exemplo de:

Com uma chance real de crescimento e pessoas ansiosas para tentar outra coisa, 2023 pode ser o momento perfeito para uma nova plataforma se destacar. Kali Hays, Business Insider.

Microsoft no mundo dos games

A principal batalha da Microsoft para 2023 não é contra concorrentes ou queda de receitas, mas será contra o FTC (Federal Trade Comission), agência do governo dos EUA responsável por regular o mercado entre empresas.

A big tech deseja comprar a Activision Blizzard, empresa de jogos online, pelo valor de US$ 68,7 bilhões, o que seria a maior transação do mercado de games da história.

O negócio, no entanto, esbarra no FTC, que analisa se a Microsoft não estaria prejudicando a concorrência desleal e que demonstra ser cada vez mais crível com as big techs nos EUA.

Startups de nuvem

Segundo a analista do Business Insider, Ellen Thomas, 2023 promete ser de alta demanda para startups que atuam no mercado de serviço de armazenamento de dados em nuvens.

Analistas de tecnologia acreditam que grandes empresas veem nas nuvens uma alternativa de cortes de custos operacionais de um negócio, o que pode beneficiar as grandes desse ramo, a exemplo da Cirrus Nexus, Yotascale, Ternary e Cast AI.

Abalados pelo ambiente econômico incerto, os diretores financeiros estão examinando contas caras de nuvem enquanto procuram cortar custos em geral. Em 2023, isso pode ser uma benção para FinOps e para a crescente indústria caseira de startups que prometem ajudar os clientes da nuvem a reduzir e gerenciar os gastos com a nuvem. Ellen Thomas, Business Insider.

Desaceleração da Amazon

Entre as razões para essa previsão está o retorno dos consumidores às lojas físicas e cortes de custos pessoais devido à inflação. Nos EUA, por exemplo, o índice chegou a 8,2%.

Alguns dos compradores que ingressaram na Amazon no início da pandemia estão voltando às lojas físicas, prejudicando o crescimento do varejo da Amazon. Os clientes da AWS estão lutando para economizar em suas contas de nuvem para cortar custos. Eugene Kim, Business Insider.

Até o Google ameaçado?

Cada vez mais o Google tem investido ferramentas baseadas em IA, mas com a popularização desse tipo de tecnologia entre programadores pelo afora, a big tech pode ganhar concorrentes.

Mesmo que alguma eventual concorrente não represente ameaça significativa aos negócios, as chances de alguma startup aparecer no horizonte é real.

Em 2023, espere ver as empresas de tecnologia provarem que têm as ferramentas para criar, se não mais, aplicativos e demonstrações impressionantes de IA. Hugh Langley, Business Insider.

Mercado eletrônico pode sofrer

Por motivos semelhantes às previsões de desaceleração da Amazon, as plataformas de marketplace — intermediárias da venda entre o vencedor e o cliente — também poderão enfrentar um ano complicado em 2023.

Além da inflação e tendências de cortes de custos pessoais da população, os sites têm enfrentado mudanças em políticas de privacidade de dados mundo afora, o que pode dificultar a intermediação das vendas no próximo ano.