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Microagulhamento: em nova versão robótica, técnica com agulhas firma a pele

Kelly Key fazendo o microagulhamento com o dermaroller - Reprodução/Instagram
Kelly Key fazendo o microagulhamento com o dermaroller Imagem: Reprodução/Instagram

Paula Roschel

Colaboração para Universa

18/07/2018 04h00

Um pequeno cabeçote cilíndrico com agulhas fininhas, ou seja, um rolinho conhecido como dermaroller, virou febre entre as famosas que buscam pele mais firme e livre de linhas de expressão. O microagulhamento é uma técnica que utiliza uma ferramenta que se assemelha a um objeto de tortura. Nela, o tal rolinho causa pequenos orifícios que estimulam fatores de crescimento e depósito de ativos cosméticos, como a vitamina C, no local a ser tratado.

Agora o microagulhamento, protocolo que desperta muita polêmica, a por evolução tecnológica para se manter em evidência -- e minimizando riscos. A novidade é a radiofrequência microagulhada, também chamada de microagulhamento robótico com radiofrequência.

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Ponteira de microagulhamento - Reprodução - Reprodução
Imagem: Reprodução

Muitos médicos torcem o nariz para o roller manual temendo falta de higiene adequada e ainda a impossibilidade de resultado homogêneo, já que a pressão das mãos de quem o aplica muda involuntariamente:

“A radiofrequência microagulhada pode ser considerada uma evolução dos rollers, pois ajusta digitalmente a densidade que essas agulhas vão penetrar e sua velocidade. Além disso, ele também tem a radiofrequência na ponta das agulhas, encurtando fibras musculares e de colágeno, atuando assim contra a flacidez,” explica o dermatologista Abdo Salomão.

“Essa técnica é muito mais segura, precisa e eficiente do que a opção manual”, completa a fisioterapeuta dermatofuncional Marina Berti.

Banhado a ouro

Nesse tipo de microagulhamento robótico, as agulhas são banhadas a ouro. Cada paciente tem seu próprio cabeçote, esterilizado em autoclave a cada aplicação (para não resultar em infecções), o que impacta no custo.

Enquanto uma sessão de roller manual é feita a partir de R$ 300 em clínicas médicas ou estéticas, a tecnológica só pode ser realizada com o aval de profissionais da área médica e com valores iniciando na casa dos R$ 1 mil por sessão.

Mais suave

“Uma vantagem do microagulhamento robótico com radiofrequência, se comparado aos rollers manuais, é a inclinação: o manual faz um movimento de báscula, agredindo um pouco mais a pele, e, quando aplicado no couro cabeludo, arrancando alguns fios. Já o robótico entra a 90 graus, sem fazer esse movimento rotacional e sem diminuir performance”, enfatiza Abdo Salomão.

Microagulhamento robótico com radiofrequência

O que é? Tratamento que envolve pequenas agulhas que penetram na pele de forma automática, com controle de força e densidade.
Resultados esperados: Age contra a flacidez, cicatrizes de acne, cicatrizes hipertróficas, para fechamento de poros e aumentar a produção de colágeno.
Duração: Até 45 minutos, para rosto e pescoço. Uma pomada anestésica é aplicada antes do procedimento, com pausa de 30 minutos.
Quantidade de sessões: Até quatro, para protocolo completo.
Contraindicação: Grávidas, pacientes com rosácea, peles com lesões de acne severas ou lesões abertas e pessoas hipersensíveis à agulha.
Manutenção: Cada sessão precisa ser realizada com intervalo de um mês. A manutenção é anual, após avaliação médica.
Valor da sessão: A partir de R$ 1 mil.

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