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Padrões que todo relacionamento longo precisa quebrar para melhorar o sexo

casal maduro, cama, sexo - Getty Images
casal maduro, cama, sexo Imagem: Getty Images

Heloisa Noronha

Colaboração para Universa

23/08/2020 04h00

Ao longo dos anos, os relacionamentos amoroso vão se transformando - afinal de contas, as pessoas também mudam conforme as experiências que acumulam. A paixão ardente comum ao início da maioria dos romances cede lugar ao amor, à cumplicidade e à amizade, sentimentos mais calmos e reconfortantes. Ok, faz parte,

No entanto, essa sensação de aconchego e sossego tende a se transformar em comodismo para muita gente, afetando de maneira drástica o sexo - que pode se tornar mecânico e pouco desafiador. Para combater a monotonia, é fundamental romper alguns padrões instalados. Nem sempre é um processo fácil, mas pode valer a pena.

E quais são esses paradigmas a serem cancelados? Seguem alguns exemplos:

1. Ter vergonha de falar sobre sexo
O tempo promove mudanças na libido, nos desejos, nas fantasias, na disposição física... Para que o sexo continue bom, é preciso ir readaptando tudo isso às condições atuais. Só que, sem uma conversa honesta, não há como transformar o cenário. A falta de diálogo, seja por vergonha ou bloqueios na comunicação do casal, impede de identificar e satisfazer suas necessidades e vontades. Quebrar essas barreiras e abrir o jogo sobre o que pensam, como se sentem, de que gostam e o que adorariam mudar são atitudes que aumentam a intimidade e permitem melhorar e até recriar o sexo. Se as coisas não vão tão bem entre lençóis, assumir isso e dialogar são o primeiro o.

2. Acumular mágoas
Discussões recorrentes, críticas, farpas, conflitos inacabados e ressentimentos acumulados formam uma carga emocional pesada que acaba influenciando no carinho, no acolhimento e no convívio diário. Com isso, a distância afetiva afeta também a libido, a percepção de se sentir amado(a) e a vontade de desfrutar qualquer momento a dois. A raiva e a frustração são um veneno para o desejo. Vale a pena refletirem, juntos, sobre o que está mal resolvido entre vocês e está azedando a relação.

3. Fazer cobranças sexuais
Em vez de abordar o parceiro reclamando que há um tempão não transam ou que está cansada de fazer sempre do mesmo jeito, que tal investir numa comunicação mais assertiva? O ideal é focar no resultado da mudança que espera e em propor uma solução para a questão. Determinar um culpado ou apenas reclamar só leva o outro a se sentir intimidado e acuado.

4. Achar que novidades "não são para vocês"
A rotina, os problemas do dia a dia e a convivência, para alguns casais, acabam se revertendo em uma certa dose de conservadorismo na cama. Em vez das acrobacias fogosas típicas do início de relacionamento, quando qualquer hora era hora e qualquer lugar servia, o par se fecha para novidades e novas vivências, deixando de se arriscar. Vale a pena analisar o que há por trás desse receio: medo de
sair da zona de conforto, pudor, ansiedade, ciúme infundado por achar que não satisfaz mais o outro... Mais uma vez, conversar de modo sincero é o caminho.

5. Defender que em "time que está ganhando não se mexe"
Casais juntos há muito tempo costumam adotar rituais para o sexo: as preliminares começam sempre do mesmo jeito ou no mesmo ambiente, as carícias orais precedem a penetração e a posição que favorece o orgasmo mútuo é praticamente imutável. Não querer testar algo novo nem
sempre significa receio em experimentar novidades ou propor fantasias,mas é fruto de uma certa preguiça que está impedindo os dois
de vivenciarem muita coisa excitante. Tudo bem apostar no conhecido, mas que tal alterná-lo com algo criativo e diferente? Uma mudança de cômodo ou de preliminar já pode surtir um efeito e tanto. É válido saber que as novidades, no sexo, estimulam os níveis de dopamina,
neurotransmissor que regula o humor e o bem-estar.

Fontes consultadas: Alessandra Augusto, psicóloga clínica pós-graduada em Terapia Sistêmica, do Rio de Janeiro (RJ); Solange Affonso, terapeuta familiar e de casal, de São Paulo (SP), e Triana Portal, psicóloga clínica e terapeuta de casal, de São Paulo (SP).