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Uma relação tóxica pode voltar a ser saudável? Especialistas respondem

Terapia e muito diálogo podem mudar a dinâmica de um relacionamento - Getty Images
Terapia e muito diálogo podem mudar a dinâmica de um relacionamento Imagem: Getty Images

Heloisa Noronha

Colaboração com Universa

08/03/2021 04h00

Nem toda relação tóxica - onde rola muito ciúme, codependência, ações egoístas e impensadas, desvalorização e desrespeito às necessidades do outro - precisa ter um desfecho negativo como a separação e marcas emocionais profundas nos envolvidos.

Em alguns casos, os parceiros podem perceber que mesmo depois de o relacionamento tomar um rumo no qual não se entendem mais nem conseguem se ouvir, ainda existe uma vontade de seguir juntos. Será que é possível encontrar saídas para suas dificuldades? Não é fácil, mas os especialistas ouvidos por Universa apostam que com ajuda psicológica, comprometimento e mudanças na convivência é possível dar uma segunda chance ao casal.

É importante deixar claro que todas as pessoas podem, em algum momento, apresentar algum comportamento nocivo. Mudanças são recomendáveis e válidas para relacionamento que chegaram em um ponto crítico mas que não envolvam violência física - casos assim são enquadrados como crime e exigem medidas mais extremas.

Segundo especialistas, há uma série de medidas para fazer com que um relacionamento danoso possa voltar a ser saudável. E até para identificar se o seu tem salvação. Alguns exemplos:

- Buscar terapia - tanto a dois quanto individual. Uma terapia de casal pode ser eficiente para que fique claro para ambos a necessidade do tratamento, focando na dinâmica da relação, o que evidenciará a responsabilidade de cada um nos problemas. O terapeuta auxilia na comunicação entre os dois, facilitando o entendimento de certos pontos e a tomada de decisões. Já a terapia individual ajuda cada um a mergulhar nas questões internas que os levaram a esse tipo de relação.

- Focar em mudar primeiro a si mesmo. Ninguém tem o poder de mudar um parceiro tóxico, apenas a oportunidade de se perceber melhor e se comportar de maneira diferente - fazendo, assim, com que o outro também decida modificar certas atitudes. Esperar que alguém mude para sentir-se feliz só acarreta frustrações.

Reflita sobre o que pode fazer, individualmente, pela relação e coloque em ação. Cada um tem suas características pessoais, suas necessidades e demandas. É importante o reconhecimento das diferenças, aprender a lidar com elas, respeitar e saber colocar limites. O autoconhecimento possibilita uma melhor construção da relação.

- Fazer acordos como casal. Para isso, um diálogo claro e honesto é essencial. As necessidades individuais devem ser comunicadas sem acusar o outro, começando por dizer como se sentem (na primeira pessoa) para evitarem brigas. A partir daí, de maneira assertiva, os dois podem negociar os combinados. Acerta quais questões devem ser melhoradas facilitará para que ambos olhem para o mesmo ponto e se ajudem. A partir dessa percepção, podem estabelecer prioridades conjuntas e estratégias possíveis para uma vida a dois, mais saudável e tranquila.

- Entender que as mudanças não acontecem de uma hora para outra. Primeiro, porque elas dependem do nível de comprometimento emocional de cada um e da disponibilidade para fazer ajustes na relação tóxica. A resistência em mudar pode fazer com que o processo demore mais tempo - ou sequer aconteça.

É fundamental que os envolvidos queiram a mudança, que percebam a necessidade de um terapia, se for o caso, e se comprometam com isso. Pode levar meses ou até anos para uma mudança se consolidar realmente.

Casos de ciúme ou amor patológico deve ser tratados com atenção extra

Se um dos problemas do relacionamento estiver ligado ao excesso de ciúmes - muito comum em relações tóxicas - o ideal é procurar ajuda de um profissional pois são transtornos do impulso que devem ser tratados com psicoterapia e, muitas vezes, medicação em paralelo.

Fontes consultadas: Flávia Teixeira, psicóloga; Marina Vasconcellos, psicóloga e terapeuta familiar e de casal; Rejane Sbrissa, psicóloga, de São Paulo (SP), e Yuri Busin, psicólogo e doutor em Neurociência do Comportamento e diretor do CASME (Centro de Atenção à Saúde Mental), em São Paulo (SP).