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Sequenciamento genético abre perspectivas contra a tuberculose resistente

Resultados abrem novas perspectivas para o diagnóstico precoce e o tratamento mais eficaz - iStock
Resultados abrem novas perspectivas para o diagnóstico precoce e o tratamento mais eficaz Imagem: iStock

Do VivaBem*

20/05/2018 15h11

Um dos principais desafios atuais no tratamento e controle da tuberculose é detectar precocemente e vencer a resistência do Mycobacterium tuberculosis, o bacilo causador da doença, aos medicamentos disponíveis, além da associação entre a tuberculose e o vírus da imunodeficiência humana (HIV). Essa resistência acontece por mutações em diferentes genes ainda não completamente conhecidas.

Informações precisas conseguidas por pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, com o sequenciamento genômico total do Mycobacterium tuberculosis resistente a medicamentos, abrem novas perspectivas para o diagnóstico precoce e o tratamento mais eficaz desse tipo de tuberculose e, com isso, o controle da doença.

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A pesquisadora Cinara Feliciano, uma das autoras do estudo, disse ao jornal da USP que "os resultados trouxeram informações sobre as diferentes mutações envolvidas na resistência desse bacilo a uma gama de medicamentos, e tudo isto pode ser obtido a partir de um único teste."

O tratamento de primeira linha para a tuberculose é composto de quatro drogas –  rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol. No entanto, em caso de resistência do Mycobacterium tuberculosis a uma ou mais destas drogas, é necessário utilizar outros medicamentos, muito mais caros e por um tempo muito maior (de seis para 18 a 24 meses de tratamento).

"Nestes casos associa-se um conjunto de drogas denominadas de segunda linha, como as fluoroquinolonas e os aminoglicosídeos injetáveis, que são drogas mais tóxicas e menos potentes", explicou Cinara.

Controle difícil

A pesquisadora alerta que a resistência do bacilo aos medicamentos ameaça o controle da doença que, em 2016, atingiu cerca de 10 milhões de pessoas no mundo, com 490 mil novos casos de tuberculose multidroga-resistente, ou seja, a tuberculose resistente aos dois principais fármacos que compõem o esquema de tratamento de primeira linha – rifampicina e isoniazida.

No Brasil, também em 2016, foram diagnosticados 1.044 casos com resistência a medicamentos de primeira linha. Em Moçambique, estimou-se em 10 mil casos novos com resistência a esses fármacos no mesmo ano.

A Organização Mundial da Saúde publicou em 2015 três listas de países com alta carga de tuberculose: a primeira com países com alta incidência da doença; a segunda, países com elevado número de coinfecção de tuberculose/HIV (a presença das duas doenças); e por último aquela associada à alta carga de tuberculose multidroga-resistente.

O Brasil está incluído nas duas primeiras listas, e Moçambique foi incluído nas três. Por isso, a escolha do estudo recair sobre dados do Brasil e de Moçambique. Os dois países estão entre os 30 que concentram cerca de 87% dos casos de tuberculose no mundo.

Sequenciamento genético

A pesquisa teve como objetivo identificar as mutações e os mecanismos de resistência e com isso a definição de alvos para o desenvolvimento de novos medicamentos para a tuberculose. Para o sequenciamento genético do Mycobacterium tuberculosis, os pesquisadores utilizaram o teste de suscetibilidade a drogas fenotípico, o mais utilizado, padrão de referência para o diagnóstico da tuberculose resistente em todo o mundo.

Os testes foram feitos com bacilos coletados em pacientes do Brasil, no Hospital das Clínicas da FMRP, e de Moçambique, no Hospital Central da Beira. "O número de casos de doença associado à resistência é muito maior em Moçambique, e naquele país, de forma geral, os casos analisados apresentaram resistência a um maior número de fármacos em comparação com os isolados do Brasil." Os resultados do estudo foram publicados na Revista Tuberculosis, da Elsevier, em abril. (Com Jornal da USP)

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