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Drogas que agem no sistema imunológico podem proteger contra Parkinson

No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, 200 mil pessoas sofrem com o distúrbio - Getty Images
No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, 200 mil pessoas sofrem com o distúrbio Imagem: Getty Images

Do VivaBem, em São Paulo

03/06/2018 11h19

Um novo estudo, publicado no periódico Annals of Clinical e Translational Neurology, descobriu que os imunussupressores podem proteger contra a doença de Parkinson. De acordo com pesquisadores da Universidade de Washington em St Louis, nos Estados Unidos, restringir o sistema imunológico com drogas potencialmente poderia prevenir o distúrbio neurológico, que é caracterizado por tremores, movimentos lentos, rigidez e dificuldade para andar.

"A ideia de que o sistema imunológico de uma pessoa pode estar contribuindo para danos neurológicos já foi sugerida há algum tempo", disse Brad Racette, autor do estudo. "Descobrimos que tomar certas classes de drogas imunossupressoras reduz o risco de desenvolver Parkinson. Um grupo de drogas em particular parece realmente promissor e merece mais investigações para determinar se pode retardar a progressão da doença."

Veja também:

O Parkinson é uma doença neurodegenerativa, que afeta cerca de 1 milhão de pessoas nos Estados Unidos. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, 200 mil pessoas sofrem com o problema.

No ano ado, Racette e seus colegas analisaram milhões de registros médicos e desenvolveram um algoritmo para prever quais pessoas seriam diagnosticadas com a doença. Como eles minaram os dados, descobriram que pessoas com vários tipos de doenças auto-imunes, incluindo colite ulcerativa, eram menos prováveis de serem diagnosticadas com Parkinson do que a população em geral.

Como a pesquisa foi realizada

Os pesquisadores analisaram os dados de 48.295 pessoas diagnosticadas com Parkinson em 2009 e 52.324 pessoas que nunca foram diagnosticadas com o distúrbio. Eles identificaram 26 drogas imunossupressoras comumente prescritas, representando seis classes de medicamentos.

A equipe descobriu que as pessoas que tomam drogas em qualquer uma das duas classes eram significativamente menos propensas a desenvolver mal de Parkinson do que aquelas que não tomavam imunossupressores.

Quando os pesquisadores incluíram doenças auto-imunes específicas em sua análise, os riscos calculados não mudaram, sugerindo que a diferença se devia ao uso das drogas, e não às doenças subjacentes que eles estavam tratando."O que realmente precisamos é de uma droga para as pessoas que foram diagnosticadas recentemente, para evitar que a doença se agrave", disse Racette. "É uma suposição razoável que, se uma droga reduz o risco de contrair o Mal de Parkinson, isso também retardará a progressão da doença, e estamos explorando isso agora.”

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