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Infecções contraídas na infância aumentam risco de transtornos mentais

iStock
Imagem: iStock

Do UOL VivaBem, em São Paulo

06/12/2018 10h54

Um novo estudo, publicado na quarta-feira (5) no periódico JAMA Psychiatry, revelou que crianças que foram hospitalizadas com uma infecção tinham maior risco de sofrer de um transtorno mental e um aumento de 42% no risco de usarem medicamento para tratar transtornos mentais. Além disso, o risco para distúrbios específicos também foi maior, incluindo transtornos psicóticos, TOC, tiques, transtornos de personalidade, autismo e TDAH.

Os cientistas acompanharam todas as crianças nascidas na Dinamarca entre os dias 1 de janeiro de 1995 e 30 de junho de 2012 e analisaram quais infecções foram tratadas desde o nascimento, além do risco subsequente de desenvolver transtornos psiquiátricos na infância e adolescência.

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De acordo com Ole Köhler-Forsberg, pesquisador da Universidade Aarhus, da Dinamarca, eles perceberam que issões em hospitais devido a infecções são particularmente associadas a um risco maior de distúrbios mentais. "Esse conhecimento aumenta nossa compreensão do fato de que existe uma conexão próxima entre corpo e cérebro e que o sistema imunológico pode desempenhar um papel no desenvolvimento de transtornos mentais", diz ele.

Como se dá essa relação ainda é um mistério, mas parece que as infecções e as reações inflamatórias que persistem podem afetar o cérebro e fazer parte do processo de desenvolvimento de transtornos mentais graves. Isso pode, no entanto, ser explicado por outras causas, como algumas pessoas com um risco geneticamente maior de sofrer mais infecções e distúrbios mentais.

"Observou-se que o risco de um transtorno mental ocorrendo recentemente foi aumentado em 5,66 vezes nos primeiros três meses após o contato com um hospital devido a uma infecção e foram também aumentou mais de duas vezes no primeiro ano", explica Michael Eriksen Benrós, principal pesquisador.

Segundo ele, os resultados podem ajudar no diagnóstico de alguns distúrbios em jovens. "O estudo pode ter uma consequência para o tratamento e o novo conhecimento pode ser usado para fazer o diagnóstico quando novos sintomas psiquiátricos ocorrem em uma pessoa jovem. Mas principalmente auxilia nossa compreensão crescente de como o corpo e o cérebro estão ligados", diz.

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