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Estimular o cérebro com choquinhos melhora o humor de pessoas com depressão

Estimulação no córtex orbitofrontal lateral fez pacientes sentirem melhora instantânea  - iStock
Estimulação no córtex orbitofrontal lateral fez pacientes sentirem melhora instantânea Imagem: iStock

Do UOL VivaBem, em São Paulo

07/12/2018 19h09

Há novas evidências de que leves pulsos de eletricidade podem aliviar a depressão -se conseguirem atingir o alvo certo no cérebro.

Um estudo com 25 pessoas com epilepsia descobriu que aqueles que tinham sintomas de depressão se sentiam melhor quase que imediatamente quando os médicos estimulavam eletricamente uma área do cérebro logo acima dos olhos. Os resultados foram publicados na revista Current Biology.

Os pacientes que participaram da análise estavam no hospital à espera de cirurgia e já tinham fios inseridos em seus cérebros para ajudar os médicos a identificarem de onde vinham as convulsões.

Quando houve estimulação no córtex orbitofrontal lateral vários pacientes falaram sobre a mudança que sentiram, de acordo com Kristin Sellers, autora do artigo e pesquisadora da Universidade da Califórnia em São Francisco, nos Estados Unidos. "A resposta de uma foi: Uau, eu me sinto muito melhor. O que vocês fizeram?", segundo o relatório.

A estimulação durou apenas alguns minutos e, quando interrompida, o efeito no humor rapidamente apareceu.

Para ter certeza de que o efeito era real, os pesquisadores também fingiram estimular a região sem realmente ativar as máquinas, mas nestes casos os pacientes não relataram mudanças ou melhoras.

Os resultados serão usados como evidência de que pacientes com depressão podem ser ajudados com uma abordagem conhecida como estimulação cerebral profunda. O protocolo já é usado para controlar tremores, incluindo os relacionados à doença de Parkinson, mas não é aprovado ainda para depressão pelo FDA (Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos).

A pesquisa também oferece fortes evidências de que estimular o córtex orbitofrontal lateral pode melhorar temporariamente o humor de uma pessoa deprimida.

Porém, não ficou claro se as estimulações podem produzir alguma mudança duradoura. De qualquer forma, os estudos sugerem que as pulsões de eletricidade serão importantes no tratamento de depressão.

"O que descobrimos foi que consistentemente, a estimulação no córtex orbitofrontal lateral estava melhorando o humor em pacientes sintomáticos", diz a pesquisa. Além do mais, a estimulação mais poderosa produziu uma melhoria mais dramática no humor e não houve problemas com efeitos colaterais.

A descoberta pode ser polêmica, uma vez que toda a pesquisa sobre a estimulação cerebral reflete um afastamento da visão de longa data de que a depressão é causada por um desequilíbrio químico no cérebro.

"Um tipo mais moderno de concepção é pensar a depressão como uma disfunção do circuito, o que significa que há algo sobre a maneira como as células do cérebro estão falando umas com as outras, o que não está certo", diz Vikram Rao, professor de neurologia clínica da Universidade da Califórnia em São Francisco que participou do estudo.

Por isso, pesquisadores tentam identificar circuitos defeituosos e fazê-los funcionar melhor usando pulsos elétricos. O desafio tem sido encontrar áreas que tenham uma boa conexão com o circuito com defeito.

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