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Cientistas fazem memória de idosos funcionar como a de jovens de 20 anos

Um dos primeiros sintomas do Alzheimer é a perda de memória recente - Getty Images
Um dos primeiros sintomas do Alzheimer é a perda de memória recente Imagem: Getty Images

Do UOL VivaBem, em São Paulo

17/04/2019 13h52

Resumo da notícia

  • Pesquisadores estimularam o cérebro de idosos por meio de eletrodos e descobriram que, após 25 minutos, a memória deles funcionava como a de jovens
  • O efeito de reversão do declínio da memória durou 50 minutos após a estimulação
  • Os cientistas esperam que a descoberta um dia leve a um tratamento para deficiências cognitivas, como a doença de Alzheimer

Por meio de uma leve eletroestimulação cerebral, pesquisadores melhoraram temporariamente a memória de pessoas na faixa dos 70 anos para um desempenho semelhante ao de jovens com 20 anos de idade. O estudo foi publicado no periódico Nature Neuroscience na segunda-feira (8) e os cientistas esperam que a descoberta um dia leve a um tratamento para deficiências cognitivas, como a doença de Alzheimer.

"As mudanças relacionadas à idade não são imutáveis. Podemos trazer de volta a função de memória de trabalho superior que você tinha quando era muito mais jovem", diz Robert Reinhart, neurocientista da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, que liderou o estudo.

A memória de trabalho ou operacional foi o foco da pesquisa. Esse sistema cerebral é crucial para uma ampla variedade de tarefas, como reconhecimento de faces, aritmética e navegação em um novo ambiente.

O problema é que essa memória declina com a idade, mesmo na ausência de qualquer forma de demência. Por esse motivo, os cientistas resolveram estimular as áreas cerebrais --regiões pré-frontal e temporal-- responsáveis pela memória de trabalho, para analisarem se o desempenho volta ao normal.

No estudo, 42 pessoas com idade entre 20 e 29 anos e 42 pessoas com idade entre 60 e 76 anos foram avaliadas em uma tarefa. Primeiro, o grupo mais velho foi mais lento e menos preciso nos testes. Os cientistas então submeteram todos a 25 minutos de estimulação cerebral não invasiva e, após o procedimento, a memória de trabalho nos idosos melhorou e se igualou à do grupo mais jovem. O efeito durou 50 minutos após a estimulação.

Estudos maiores ainda são necessários para confirmar as descobertas e avaliar como elas poderiam ser aplicadas clinicamente. Mas Reinhart acredita que a abordagem pode ser usada para melhorar o desempenho da memória de trabalho em pessoas mais velhas, além de ter aplicações no tratamento de distúrbios ligados à memória de trabalho deficiente, como a esquizofrenia e a doença de Alzheimer.

Como o estudo foi feito

  • Um grupo de pessoas na casa dos 20 anos e outro com idade de 60 a 70 anos realizaram uma série de tarefas de memória que exigiam a visualização de uma imagem. Depois de uma breve pausa, eles tinham que identificar se uma segunda imagem era ligeiramente diferente da original.
  • No início, os jovens adultos eram muito mais precisos, superando significativamente o grupo mais velho. No entanto, quando os adultos mais velhos receberam 25 minutos de estimulação leve fornecida por eletrodos no couro cabeludo e personalizados para seus circuitos cerebrais individuais, a diferença entre os dois grupos desapareceu.

  • Esse aumento de memória durou pelo menos até o final da janela de tempo de 50 minutos após a estimulação.

Dicas para cuidar da memória

  1. Faça yoga ou medite
  2. Faça atividades aeróbicas, como correr e nadar, e combine-as com exercícios de resistência, como pilates e musculação
  3. Malhe a mente lendo, fazendo palavras cruzadas, sudoku, xadrez e outros jogos que provoquem o intelecto, incluindo o videogame.
  4. Nunca pare de aprender
  5. Enriqueça o cardápio com uma dieta mediterrânea, que inclui azeite, grãos, legumes e verduras, mas principalmente prioriza o peixe ao invés da carne vermelha
  6. Durma bem
  7. Evite o estresse
  8. Maneire na bebedeira
  9. Mantenha a saúde em dia

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