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Pesquisadores estudam se película de detergente pode inativar coronavírus

Película formada por detergente pode impedir a propagação do coronavírus em superfícies e nas mãos - Reprodução
Película formada por detergente pode impedir a propagação do coronavírus em superfícies e nas mãos Imagem: Reprodução

De Viva Bem, em São Paulo

20/08/2020 12h05Atualizada em 20/08/2020 14h17

Pesquisadores brasileiros deram o primeiro o para o desenvolvimento de um método simples e de baixo custo para desinfetar superfícies e mãos. Testes em laboratório demonstraram que uma película de detergente pode inativar o coronavírus aviário —vírus que provoca gripe em aves e pertence à mesma família do Sars-CoV-2, causador da covid-19.

A partir dos primeiros resultados, os cientistas vão avaliar a ação da fórmula contra o coronavírus na próxima etapa do trabalho. Caso o efeito se confirme, a proposta é que o produto possa ser aplicado na desinfecção de superfícies e objetos, como maçanetas, corrimões e lixeiras, assim como na higienização das mãos.

Duas misturas foram avaliadas no estudo. A primeira, uma fórmula para desinfecção de superfícies, foi produzida com duas partes de detergente e uma de água. A segunda, uma loção para higiene das mãos, foi elaborada com 20 colheres de detergente e uma de óleo de soja, adicionado para melhorar a plasticidade e reduzir o ressecamento da pele.

As duas misturas foram espalhadas sobre placas de plástico. Depois que os produtos secaram, formando uma película, os pesquisadores incubaram o coronavírus aviário nas placas por dez minutos. Em seguida, analisaram a infectividade viral, ou seja, a capacidade do vírus de provocar infecção.

O teste, feito com ovos de galinha embrionados, que são suscetíveis ao microrganismo, confirmou a inativação do coronavírus nas placas tratadas com a película de detergente. Em comparação, nas placas de controle, sem tratamento, os vírus permaneceram infectivos.

O estudo é feito por pesquisadores da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) com colaboração do IOC/Fiocruz (Instituto Oswaldo Cruz), do Instituto de Química de São Carlos da USP (Universidade de São Paulo) e do Instituto de Zootecnia.

Duração de até 7 dias

Os testes indicaram que os principais componentes da fórmula para desinfecção de superfícies mantiveram-se estáveis até sete dias após a aplicação. No entanto, a avaliação não foi feita com com a loção para higiene das mãos, que tem ação apenas nas horas seguintes à aplicação.

Primeiro autor do artigo, o pesquisador da Embrapa Instrumentação, Luiz Alberto Colnago, afirmou que o efeito de longa duração pode ser uma vantagem da película de detergente sobre outros produtos, como o álcool.

Segundo ele, vários desinfetantes podem inativar o coronavírus, mas esses produtos evaporam rapidamente, de forma que as superfícies podem ser contaminadas novamente logo após a desinfecção.

"Acreditamos que a atividade antiviral do filme pode ser atribuída, em grande parte, à ação biocida dos surfactantes, que são os principais constituintes de formulações de produtos de limpeza e higiene pessoal, presentes no detergente. A estabilidade química das películas indica que as propriedades dos compostos, incluindo a atividade antiviral, serão preservadas pelo mesmo período e podem manter um efeito protetor residual", declarou o pesquisador.