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Hospital das Clínicas investiga casos de reinfecção por coronavírus

Getty Images
Imagem: Getty Images

Do Jornal da USP

13/09/2020 09h12

O Jornal da USP no Ar recebeu o professor Max Igor Banks, do HC-FMUSP (Hospital das Clínicas (HC)da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), para tratar sobre os casos de reinfecção pelo novo coronavírus, especificamente aqueles acompanhados por especialistas do HC. A unidade tem um ambulatório exclusivo para investigação desses casos, pelo qual Banks é responsável.

"Como é comum no campo médico", explica Banks, "a necessidade parte dos pacientes: pessoas com suspeita de reinfecção surgiram, uma situação inédita e inusitada, e a partir disso entendemos que era necessária a criação de um espaço para a análise desses casos". Desde meados do mês de agosto, uma unidade com espaço de tempo e equipe está dedicada à avaliação desses casos. Os 16 pacientes que vêm sendo acompanhados são pessoas que tiveram sintomas de covid-19 em meses anteriores, testaram positivo, "o RT-PCR positivo", como explica Banks, "ficaram bem e, depois de um tempo, voltaram a ficar doentes, com outro teste positivo para covid-19".

Ele diz que, do ponto de vista médico, determinar se há ou não uma reinfecção é complicado, já que, para se comprovar, é preciso que o vírus da primeira vez tenha diferenças substanciais em relação ao da segunda infecção. "Trata-se do mesmo vírus, mas não tem identidade genética exatamente igual. Como o coronavírus acumula mutações lentamente, presume-se que, quando encontramos um vírus diferente do primeiro contágio, foram momentos diferentes de infecção - o que confirmaria a reinfecção", detalha o especialista. A dificuldade, segundo Banks, é justamente ter amostras dos dois contágios, a fim de compará-las por um teste de sequenciamento.

Por isso, é possível que alguns casos de reinfecção não sejam comprovados, em razão da falta de amostras antigas para recuperação. "Mas não basta só discutir se é reinfecção ou não. Se alguém fica doente por covid-19 uma segunda vez, é preciso avaliar. Pode ser um caso de reativação, ou seja, o vírus ficou no corpo e, por alguma razão, começou a multiplicar", explica Banks. Para ele, a possibilidade de se ter uma nova doença por covid-19 é importante do ponto de vista médico, para estudo e classificação desses casos.

A maioria dos pacientes do laboratório de reinfecção é relativamente jovem, predominando os profissionais da saúde. Segundo o médico, isso tem uma razão: são pessoas mais expostas ao vírus, que, provavelmente, se infectaram de forma mais precoce e continuaram tendo o risco. Por isso, é fundamental que a proteção continue, já que a reinfecção pode depender tão somente de uma nova exposição ao vírus.

Apesar de não haver uma posição oficial da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a possibilidade de reinfecção, os estudos caminham para a conclusão de que esses casos estão ocorrendo. Esses estudos, segundo Banks, podem ter inclusive impactos na dinâmica das vacinas que estão sendo preparadas e testadas, em relação à quantidade e ao comportamento de anticorpos nas situações de reinfecção.