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CIVD: quadro que fez Romana Novais ter um parto prematuro é incomum

Reprodução/Instagram/@romananovais
Imagem: Reprodução/Instagram/@romananovais

Bruna Alves e Luiza Vidal

De VivaBem, em São Paulo

08/12/2020 16h19

Romana Novais relatou em seu Instagram, na semana ada, que ela e a filha, Raika, estão vivas "por um milagre". A menina, fruto de seu relacionamento com o DJ Alok, nasceu prematura com 32 semanas de gestação em razão de complicações causadas pela covid-19.

Ela, que é médica, explicou que ou por uma complicação chamada CIVD (Coagulação Intravascular Disseminada), muito perigosa. A situação caracteriza-se por um forte sangramento na placenta. Antes do diagnóstico de covid-19, Romana não apresentou nenhuma anormalidade na gestação.

"amos por um milagre, eu e a Raika. A gente se salvou e espero que ela saia o mais rápido possível da UTI. Eu já vim pra casa desde ontem, mas ela nasceu prematura e precisa se manter sob cuidados médicos. Ela está clinicamente estável e evoluindo bem", declarou.

O que é CIVD?

A CIVD é uma complicação incomum, originada por outras doenças, que causa a formação de coágulos em diversos órgãos do corpo. "É como se fosse um desequilíbrio do sistema de coagulação da pessoa", exemplifica Artur Rocha Lima, cirurgião vascular e membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

O quadro é difícil de ser identificado e pode se desencadear devido a infecções graves como septicemia, câncer ou doenças hepáticas. "No organismo temos mecanismos que protegem a gente de ter sangramento muito grande, mas em algumas situações, o sistema pode ficar ativado em excesso", explica Antônio Brandão, hematologista da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

O especialista diz que nesses casos pode haver um consumo muito grande das plaquetas e proteínas responsáveis pela coagulação, e o corpo não consegue repor o que está consumindo. Esse déficit é o que pode gerar graves sangramentos.

A CIVD não é um quadro fácil de ser identificado. Normalmente, pacientes que já têm problemas sanguíneos podem ter o diagnóstico mais rápido. "O médico que está atendendo os pacientes vai olhar os exames, analisar uma série de parâmetros e daí terá que lembrar dessa possível hipótese. Não tem nenhum exame específico que diz que o paciente tem CIVD", diz Brandão.

Segundo os especialistas, o mais importante em casos de CIVD é tratar, primeiro, a causa do problema.

CIVD na gestação

Na gestação, a pré-eclâmpsia e o descolamento da placenta, que fazem com que o sistema de coagulação se intensifique, formando trombos e coágulos, pode, em alguns casos, resultar em CIVD e, consequentemente, em um parto prematuro.

"É uma emergência, se não nascer naturalmente você tem que fazer cesárea", alerta Fernando Boldrin, ginecologista e obstetra, especialista em reprodução humana do Grupo Sabin.

Ele também ressalta que em uma gestação o sangue da mulher é preparado para coagular mais facilmente, porque no parto sempre há muito sangramento, e a grávida já fica em um estado pró-trombótico. "Então todos os elementos de coagulação vão ficando em maior quantidade no sangue dessa paciente. E conforme a gravidez vai chegando ao fim, a chance de coagulação é maior", diz Boldrin.

CIVD x covid-19?

Brandão avalia que os casos mais graves de covid-19 tendem a ativar a coagulação, mas, não necessariamente, quadros de CIVD. Para o especialista, o descolamento da placenta, por exemplo, ainda é uma das principais causas.

"A covid-19 aumenta a tendência de o sangue coagular", diz. No entanto, o médico ressalta que não é preciso pânico, pois são casos muito pontuais, como ocorreu com Romana.

Os agravantes da covid-19 ainda são uma incógnita, portanto não é possível afirmar que a CIVD é desencadeada pela covid-19 ou não. Mas "qualquer pessoa que tiver covid-19 tem uma chance de ter CIVD", finaliza Boldrin.

Errata: este conteúdo foi atualizado
A versão anterior desse texto apresentou a sigla CIDV (Coagulação Intravascular Disseminada). No entanto, a correta é CIVD. A informação foi corrigida.