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Covid: Com 1.118 mortes em 24h, média diária sobe e se reaproxima de 2 mil

Brasil se aproxima da marca de 490 mil mortes causadas pela covid-19 em toda a pandemia, de acordo com números do Ministério da Saúde - ROBSON ROCHA/AGÊNCIA F8/ESTADÃO CONTEÚDO
Brasil se aproxima da marca de 490 mil mortes causadas pela covid-19 em toda a pandemia, de acordo com números do Ministério da Saúde Imagem: ROBSON ROCHA/AGÊNCIA F8/ESTADÃO CONTEÚDO

De VivaBem e colaboração para o VivaBem, em São Paulo

13/06/2021 18h23Atualizada em 13/06/2021 21h41

O Brasil registrou média diária de 1.997 mortes por covid-19 nos últimos sete dias, com 1.118 óbitos confirmados nas últimas 24 horas. Com isso, o país soma 487.476 vítimas pela pandemia, segundo dados do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte.

Foram 36.998 novos diagnósticos da doença desde ontem, elevando a quantidade de pessoas já infectadas a 17.413.996.

Os dados não indicam quando as notificações de fato ocorreram, mas, sim, quando aram a constar das bases oficiais dos governos. Segundo especialistas é por esse motivo que a média móvel de mortes é a melhor forma de analisar o comportamento do vírus, já que ela corrige diferenças nos números diários provocados por feriados e finais de semana, quando há represamento de dados em função do regime de plantão nas secretarias estaduais de saúde.

Embora apresente tendência de estabilidade na média móvel de mortes (8%), o Brasil apresenta índice acima de mil há 144 dias, maior período de tempo até agora. Durante a chamada primeira onda da pandemia, o maior tempo que a média móvel ficou acima de mil foi 31 dias.

Média móvel Brasil 13/6/2021 - UOL - UOL
Imagem: UOL

A média de hoje é comparada com o índice de 14 dias atrás e leva em consideração o tempo comum de manifestação da doença. Se essa variação fica acima de 15%, indica aceleração. Abaixo de -15%, indica desaceleração. Entre os dois índices, indica tendência de estabilidade.

Ainda assim, 17 estados estabilidade na média móvel, enquanto outros seis tiveram aceleração e quatro, queda. Apenas quatro unidades federativas registraram queda: Rondônia (-24%), Tocantins (-22%), Ceará (-26%) e Distrito Federal (-17).

Duas regiões apresentaram tendência de aceleração: Norte (107%) e Sul (30%). As outras regiões têm tendência de estabilidade: Centro-Oeste (6%), Nordeste (-13%) e Sudeste (-12%).

Evolução da média móvel nos estados - 13/6/2021 - UOL - UOL
Imagem: UOL

Dados do Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde divulgou neste domingo (13) que o Brasil computou 1.129 novas mortes provocadas pela covid-19 entre ontem e hoje. Desde o começo da pandemia, houve 487.401 óbitos causados pela doença no país.

Pelos números da pasta, foram 37.948 casos confirmados de covid-19 no Brasil nas últimas 24 horas, elevando para 17.412.766 o total de infectados desde março de 2020.

De acordo com o governo federal, 15.794.548 pessoas se recuperaram da doença até o momento, com outras 1.130.817 em acompanhamento.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: estável (-11%)
  • Minas Gerais: estável (14%)
  • Rio de Janeiro: estável (10%)
  • São Paulo: estável (1%)

Região Norte

  • Acre: estável (10%)
  • Amazonas: alta (43%)
  • Amapá: alta (30%)
  • Pará: estável (13%)
  • Rondônia: queda (-24%)
  • Roraima: estável (-3%)
  • Tocantins: queda (-22%)

Região Nordeste

  • Alagoas: estável (13%)
  • Bahia: estável (3%)
  • Ceará: queda (-26%)
  • Maranhão: estável (10%)
  • Paraíba: alta (25%)
  • Pernambuco: estável (14%)
  • Piauí: estável (1%)
  • Rio Grande do Norte: alta (39%)
  • Sergipe: estável (-2%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: queda (-17%)
  • Goiás: estável (14%)
  • Mato Grosso do Sul: estável (10%)
  • Mato Grosso: estável (5%)

Região Sul

  • Paraná: alta (24%)
  • Rio Grande do Sul: alta (21%)
  • Santa Catarina: estável (-11%)

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.