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O que é e quem pode tomar vacina bivalente contra covid-19 a partir de hoje

Vacinação com doses bivalente contra a covid-19 começa nesta segunda - Danilo Avanci/SESA
Vacinação com doses bivalente contra a covid-19 começa nesta segunda Imagem: Danilo Avanci/SESA

Do VivaBem*, em São Paulo

27/02/2023 10h29Atualizada em 27/02/2023 16h12

Começa hoje (27/2) uma nova etapa da campanha de vacinação contra a covid-19 no Brasil. Desta vez, o reforço que será aplicado é a vacina bivalente da Pfizer, que protege contra a cepa original do coronavírus e as subvariantes ômicron.

O Ministério da Saúde dividiu os grupos prioritários em cinco fases (veja abaixo) e informou que a vacinação será escalonada em etapas, conforme o envio das doses aos estados e o recebimento de novas doses pela Pfizer.

Entenda as cinco fases

Segundo estimativas da pasta, as pessoas elegíveis para receber a vacina bivalente totalizam 54 milhões de brasileiros. Veja abaixo quem são elas e quando poderão receber a nova dose:

  • Fase 1 (a partir de 27/02): Pessoas acima de 70 anos; pacientes imunossuprimidos a partir de 12 anos; pessoas vivendo em ILPs (instituições de longa permanência) e comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas;
  • Fase 2 (a partir de 06/03): Pessoas de 60 a 69 anos;
  • Fase 3 (a partir de 20/03): Gestantes e puérperas;
  • Fase 4 (a partir de 17/04): Profissionais da saúde;
  • Fase 5 (a partir de 17/04): Pessoas com deficiência permanente a partir de 12 anos, pessoas privadas de liberdade e adolescentes cumprindo medidas socioeducativas.

Para receber a bivalente, aqueles que estiverem no grupo prioritário já devem ter recebido pelo menos duas doses da vacina monovalente. Além disso, o reforço poderá ser aplicado somente naqueles que receberem a última dose há mais de 4 meses.

Quem são considerados pacientes imunossuprimidos?

Veja abaixo quais são os grupos de pacientes imunossuprimidos contemplados pela fase 1:
  • Pessoas transplantadas de órgão sólido ou de medula óssea;
  • Pessoas com HIV e CD4 <350 células/mm3;
  • Pessoas com doenças reumáticas imunomediadas sistêmicas em atividade e em uso de dose de prednisona ou equivalente > 10 mg/dia ou recebendo pulsoterapia com corticoide e/ou ciclofosfamida;
  • Pessoas em uso de imunossupressores ou com imunodeficiências primárias;
  • Pessoas com neoplasias hematológicas, como leucemias, linfomas e síndromes mielodisplásicas;
  • Pacientes oncológicos que realizaram tratamento quimioterápico ou radioterápico nos últimos seis meses.

E quem não está nos grupos prioritários?

Até o momento não há previsão para que pessoas de fora dos grupos prioritários recebam a nova dose no Brasil.

Mas o Ministério também quer intensificar a campanha com a vacina monovalente para os maiores de 12 anos, devido à baixa cobertura vacinal no país.

Portanto, quem não faz parte dos grupos prioritários deve checar se já completou o esquema vacinal recomendado pela pasta de acordo com a faixa etária:

  • Três doses (primeira dose, segunda dose e dose de reforço) para todos com mais de seis meses de idade.
  • Quarta dose (o segundo reforço) para quem tem mais de 40 anos.

O que é vacina bivalente?

As bivalentes recebem esse nome porque, diferentemente das monovalentes, que só tinham a cepa original do vírus, elas foram atualizadas para proteger também contra a variante ômicron, que predomina atualmente no mundo. No caso, contra duas sublinhagens: a BA.1 e a BA.4/BA.5.

Como assim? Essas novas vacinas aram pelo mesmo processo de produção, mas, além de componentes da cepa original, também levam outros ingredientes modificados para atingir a ômicron.

Para quem não faz parte dos grupos prioritários, a Anvisa reforça que a vacina monovalente original continua sendo fundamental no combate à covid-19.

*Com informações de reportagens publicadas em 30/11/2022 e informações do Ministério da Saúde.