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Danilo Lavieri

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Lavieri: Palmeiras normaliza conflito de interesse com candidatura de Leila

Leila Pereira celebra o bicampeonato da Copa Libertadores - Reprodução
Leila Pereira celebra o bicampeonato da Copa Libertadores Imagem: Reprodução

Colunista do UOL

21/08/2021 04h00

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A candidatura à presidência anunciada por Leila Pereira no início da semana retrata o que ou a ser tratado como normal no Palmeiras, apesar dos claros conflitos de interesse que estão colocados à mesa.

A dona da Crefisa colocou o compliance como bandeira de campanha e já é possível saber que isso não será cumprido. Não é por falta de capacidade ou de experiência da empresária, mas, simplesmente, por ser impossível estar dentro do recomendável o clube ser gerido por uma pessoa que, ao mesmo tempo em que é presidente, também é proprietária da patrocinadora (que também dá dinheiro para a principal torcida organizada) e credora.

Para os que não têm tanta intimidade com a palavra, compliance significa estar em conformidade com as leis, padrões éticos, regulamentos internos e externos, como definem alguns sites especializados. O objetivo é garantir que as decisões serão tomadas sempre com a empresa em primeiro lugar. A questão aí não é legal, até porque o estatuto do clube e o da CBF permitem essa situação, mas levanta um ponto moral.

Como garantir que isso vai acontecer quando a Crefisa precisar sentar na mesa para negociar a renovação de contrato e quem tomar a decisão é, ao mesmo tempo, dono do patrocinador e mandatário do time? Como garantir que isso vai acontecer na hora de pagar a dívida de mais de R$ 100 milhões do clube com a empresa?

É exatamente por isso, inclusive, que Paulo Nobre também foi bastante criticado quando colocou dinheiro do próprio bolso para acertar as dívidas palmeirenses. É visível que a reestruturação promovida por ele teve efeito fundamental no protagonismo do Palmeiras até hoje, mas a atitude gerava conflitos de interesse, ainda que ele tivesse tempo de clube suficiente e já tenha ocupado outros cargos como a vice-presidência. Ainda assim, Maurício Galiotte resolveu quitar essa pendência antes mesmo do combinado em contrato, tudo para evitar interferências políticas.

A mesma coisa pode acontecer na gestão de Leila Pereira. O time pode conquistar vários títulos, pode contratar jogadores que ficarão para a história, mas quem estará lá para zelar os efeitos disso após a saída dela da presidência? E se muito dinheiro for colocado e não houver retorno nem para o clube e nem para a Crefisa?

Tudo isso ainda a por outro ponto de irregularidade. Como já é de conhecimento de todos nas Alamedas do Palestra Itália, ela não tinha tempo mínimo no quadro associativo do clube quando se lançou ao Conselho. Conseguiu o feito graças a uma manobra de Mustafá Contursi.

Hoje, eles são brigados e levaram o desaforo até os Tribunais, mas ela só tem condição de ser a favorita no pleito do fim deste ano por causa da canetada do ex-presidente. O Conselho ignorou a manobra, assim como Galiotte. O episódio, inclusive, gerou o rompimento dele com Paulo Nobre.

Recentemente, também houve a mudança do tempo de mandato da presidência, o que jogou a eleição que seria em 2020 para este ano. Sem essa alteração no estatuto, Leila precisaria esperar até 2022 para concorrer, uma vez que não teria condições de ter se lançado no ano ado.

Durante esses anos, a oposição do Palmeiras foi se enfraquecendo conforme Leila ganhava cada vez mais espaço no clube, com pizzas patrocinadas por ela, idas aos camarotes e até viagens em jatinhos particulares. Não à toa, há uma grande possibilidade de a empresária ser candidata única, fato raro na história palmeirense.

O blog questionou Leila Pereira sobre o conflito de interesse, mas ela só vai falar sobre o tema em entrevistas já agendadas a partir deste domingo.

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