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Danilo Lavieri

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Xadrez de bancos volta a pautar futuro da liga de clubes no Brasil

Photo by blende11.de/ullstein bild via Getty Image
Imagem: Photo by blende11.de/ullstein bild via Getty Image

Colunista do UOL

01/06/2023 11h41

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A guerra dos bancos na futura liga de clubes do futebol brasileiro voltou à tona nos últimos dias. Depois de a Libra anunciar que tem um acordo encaminhado para receber R$ 4 bilhões do Fundo Mubadala com os 18 clubes que já estão no grupo, inclusive com s encaminhadas como mostra meu colega Rodrigo Mattos, a XP sinalizou com adiantamento de dinheiro para os que quiserem já com a Liga Forte Futebol.

Em fevereiro, esta coluna já havia mostrado que a discussão se encaminhava para a troca de farpas entre assessores e bancos. Junho está só começando e é exatamente esse o cenário que se desenha no momento.

Antes de mais nada, é bom lembrar que do lado da Libra estão BTG Pactual, Codajás Sports Kapital e o Fundo Mubadala, enquanto do lado da LFF estão XP, Alvarez & Marsal, Livemode e o Fundo Serengeti. A lista de clubes de cada lado está no fim deste texto.

O novo movimento da XP é um empréstimo de dinheiro aos clubes em troca de 40% dos 50% da compra de direitos para os clubes da Série A. Ou seja, é uma dívida que os clubes vão contrair dando em troca o seu lugar na mesa do grupo que comandará o futebol brasileiro, seja ele quem for e com o nome que for.

No xadrez da Liga, o banco sinaliza com uma antecipação de recebíveis para manter os clubes presos na XP por meio da criação de uma dívida. Aos clubes, o banco alega que faz esse movimento para adiantar uma grana que o Fundo Serengeti promete dar ainda este mês, mas que enfrenta problemas burocráticos para uma liberação.

Na prática, foi uma ação para evitar que os clubes saiam da Liga Forte Futebol e migrem para a Libra. Afinal, no atual momento, de um lado há uma proposta que já garante R$ 4 bilhões com o mínimo de 18 clubes. Do outro, o que oferece R$ 2,3 bilhões para o mínimo de 22. Em um cenário de pelo menos 34 clubes esse valor saltaria para R$ 4,75 bilhões com a Libra. Com 36, vai para R$ 4,85 bi na LFF.

Paralelamente a isso, a XP tenta conversar com a BTG para um acordo que uniria os dois grupos. A contrapartida, claro, é que a XP tenha participação financeira no acordo para a oficialização de uma Liga, coisa que não desperta o interesse do BTG no momento, afinal ela já está com os maiores clubes ao seu lado.

Ou seja, depois de muito brigarem entre eles, os clubes caminham para um acordo na maior parte das exigências, especialmente nas que eram consideradas mais críticas.

Já não há uma garantia mínima exclusiva para Flamengo e Corinthians, a diferença máxima entre o que mais ganha e o que menos ganha já está nos padrões de ligas europeias e as pequenas arestas que ainda não foram aparadas, como a fatia que seria direcionada à Série B, podem ser solucionadas nas próximas reuniões.

A questão é que se o adiantamento já estiver oficializado, os clubes não poderiam mais deixar a XP de lado. O banco aria a ter o direito de negociar com o outro lado pelo valor que lhe interessasse os lugares que ganhou na mesa.

Neste cenário, não haveria liga de clubes para controlar o Brasileirão. Toda essa revolução terminaria em dois blocos econômicos, com a Libra dividindo R$ 4 bilhões entre os 18 e a LFF dividindo R$ 2,3 bilhões com o restante.

A Libra é composta por Bahia, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Grêmio, Guarani, Ituano, Mirassol, Novorizontino, Palmeiras, Ponte Preta, Red Bull Bragantino, Sampaio Corrêa, Santos, São Paulo, Vasco e Vitória.

Tirando as equipes que estão na Série C, o Forte Futebol tem os seguintes integrantes: ABC, Athletico, Atlético-MG, América-MG, Atlético-GO, Avaí, Chapecoense, Coritiba, Ceará, Criciúma, CRB, Cuiabá, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Sport, Vila Nova e Tombense.

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