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Rafael Oliveira

Atropelada fase de grupos da Champions teve mais decepções que destaques

Vini Jr e Benzema trocam mensagens carinhosas após classificação do Real Madrid - Instagram
Vini Jr e Benzema trocam mensagens carinhosas após classificação do Real Madrid Imagem: Instagram

Colunista do Uol

10/12/2020 09h50

2020 foi um ano completamente diferente. E o calendário do futebol se adaptou da forma que deu. Para isso, a fase de grupos da Liga dos Campeões teve rodadas muito mais coladas do que de costume.

Dois blocos de três semanas seguidas, separados por uma data Fifa. Uma maratona, como tem sido o calendário em diversas partes do planeta. E que naturalmente traz impactos.

A fase de grupos teve boas histórias e disputas por vagas, mas é mais fácil pontuar times que decepcionaram do que uma grande capacidade de convencer ou empolgar.

Bayern e Liverpool avançaram sem problemas mesmo em grupos mais competitivos. São trabalhos consolidados, os dois últimos campeões e, hoje, dois dos principais candidatos ao título.

Chelsea e Man City aram com bom desempenho em chaves que não representaram grande desafio. O elenco de Lampard gera expectativa sobre o time em construção, enquanto a equipe de Guardiola sobrou sem chamar atenção.

Convencer foi para poucos. Mesmo líderes dos grupos aram imagens nada confiáveis. PSG e Real Madrid são grandes exemplos. Distantes de um nível minimamente convincente, estiveram ameaçados, mas acabaram na primeira posição.

Foram, aliás, dois dos grupos mais interessantes e equilibrados. No do Real Madrid, a Inter de Milão voltou a decepcionar na principal competição europeia. Os resultados do Shakhtar (castigado por Covid) simbolizam os altos e baixos, com vitórias sobre o Real Madrid e goleadas sofridas para o classificado Borussia Monchengladbach.

No grupo do PSG, o Manchester United teve a primeira posição nas mãos e acabou eliminado. Protagonizou um dos resultados mais impactantes da temporada (5x0 no Leipzig), mas a derrota para o Istambul Basaksehir custou caro. A previsível irregularidade da equipe de Solskjaer, capaz do melhor e do pior.

O RB Leipzig também deixou sensações muito diferentes. Impotente em alguns duelos, empolgante em outros. Há repertório tático e qualidade no trabalho de Nagelsmann.

Juventus e Barcelona travaram uma batalha curiosa pela liderança de um grupo sem emoção. Ambos estão distantes do que podem e devem jogar, especialmente nas ligas nacionais.

Até mesmo a Atalanta, sensação de 2019/20 e um dos times mais agradáveis de ver, deixa dúvidas diante das oscilações de um calendário mais puxado. E principalmente diante dos conflitos entre Gasperini e Papu Gómez, principais referências do clube.

Red Bull Salzburg e Club Brugge foram eliminados que valorizaram seus grupos com bom nível de competitividade. Deram trabalho para Atlético de Madrid e Lazio até a última rodada, nos confrontos diretos que confirmaram o esperado.

Zenit, Rennes e Olympique de Marselha foram grandes decepções e pouco acrescentaram.

A Liga dos Campeões 2020/21 deve repetir o cenário de equilíbrio e imprevisibilidade das últimas duas temporadas. Com um pouco mais de tempo e um calendário menos atropelado, talvez a reta final possa apresentar um nível mais alto por parte de mais equipes. E a própria espera tende a valorizar mais a expectativa pelos aguardados embates.