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Rodrigo Coutinho

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Arias segue voando no Fluminense

Colunista do UOL

06/02/2023 12h25

Se as oscilações de desempenho apareceram de 2022 para 2023 no coletivo do Tricolor, o mesmo não se pode dizer de um dos principais jogadores da equipe, o colombiano Jhon Arias, que não apresentou nenhum decréscimo em relação ao ano ado. Ele segue sendo o atleta mais regular em alto nível da equipe dirigida por Fernando Diniz.

O início discreto no clube das Laranjeiras não dava a ideia do que ele se tornaria para o time. Destaque no futebol colombiano com as camisas de Patriotas, América de Cali e Santa Fé, em duas temporadas e meia, ele precisou de cerca de seis meses para começar a mostrar o seu melhor. A partir da chegada do atual treinador, o colombiano virou a chave de vez.

Isso tem muito a ver com o encaixe das características do atleta com aquilo que Diniz mais preza em suas equipes. Jhon Arias é um meia de retenção de bola, controle da pelota, drible, rápidas mudanças de direção e bom e final. Como entrega mobilidade ao sistema ofensivo da equipe, já foi utilizado a partir dos dois lados do campo, mas sempre entende perfeitamente a função que é preciso fazer.

Dentro do modelo de jogo do Fluminense, Diniz busca ter superioridade de jogadores em relação ao adversário no setor da bola. Com isso, o papel dos pontas é fundamental para que a vantagem aconteça. Eles não fixam posição nos flancos em que atuam originalmente. Pelo contrário, atravessam o gramado atrás da bola. Independente de onde ocorra a jogada.

01 - Flickr Fluminense / Marcelo Gonçalves - Flickr Fluminense / Marcelo Gonçalves
Árias já marcou um gol nesta temporada
Imagem: Flickr Fluminense / Marcelo Gonçalves

Pelo que aconteceu nas últimas partidas, Arias partirá do lado direito e Keno da esquerda, mas esse é apenas o ponto de partida. O colombiano mostra total entendimento do tempo certo para buscar a zona da bola, e toma boas decisões para terminar os ataques.

Quando precisa se fixar mais aberto, nos momentos em que o lateral de seu setor ataca pelo meio, ele também funciona. Ganso vê o jogo alguns segundos à frente dos demais, mas sem Arias, o time do Fluminense não teria a mesma fluência.

E custou muito pouco aos cofres do clube. O Fluminense pagou pouco mais de R$ 3 milhões por 50% dos direitos do atleta. Arias tem contrato até o final de 2025 com o Tricolor, que tenta adquirir os outros 50% para ampliar o contrato e se proteger.

Clubes como o Fluminense, que não conseguem ter o mesmo potencial de investimento de Flamengo, Palmeiras e Atlético Mineiro, precisam cada vez mais desta visão. Arias talvez seja o melhor exemplo atual do futebol brasileiro.