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Covid-19: mais de 60% dos brasileiros estão com medo de viajar, diz estudo

O medo de expor a família ao coronavírus é o principal argumento para adiar novos planos para viagem - Getty Images/iStockphoto
O medo de expor a família ao coronavírus é o principal argumento para adiar novos planos para viagem
Imagem: Getty Images/iStockphoto

Gustavo Frank

De Nossa

15/06/2020 17h19

Em pesquisa realizada com 416 pessoas e 372 empresas do setor do turismo, a TRVL LAB divulgou resultados sobre as expectativas para a retomada das viagens após o coronavírus, que apontam preferência para destinos mais próximos e o medo como um dos principais obstáculos para futuras programações.

A pesquisa aponta que o Nordeste será a principal escolha dos viajantes, com 31,85%. Logo atrás estão as praias regionais, a serra gaúcha e o Rio de Janeiro, respectivamente.

Outro destaque é a preferência pela América do Sul, que apresentou crescimento nos últimos meses, superando a Europa e os Estados Unidos. O continente europeu e o país norte-americano eram os favoritos na pesquisa realizada anteriormente, no começo da pandemia do coronavírus.

As apostas dos consumidores, segundo o estudo, são de que as viagens voltem a acontecer no mês de agosto ou somente no fim do ano, entre os meses de novembro e dezembro. Já para a maioria das empresas, o retorno à normalidade acontecerá somente em 2021, entre o primeiro e o segundo semestre.

salvador bahia - Getty Images - Getty Images
Farol da Barra, em Salvador, Bahia. Nordeste lidera planos na retomada das viagens
Imagem: Getty Images

Medo de viajar

A TRVL LAB aponta que o maior impedimento dos viajantes atualmente é o medo de viajar e expor a família à doença, tendo 61,39% deles apresentado esse argumento para se distanciarem de planos para viagens.

A partir daí surge a preocupação com a segurança. As máscaras deverão ser consideradas itens obrigatórios no cotidiano e também nas viagens, visto que 76,70% acreditam ser fundamental o uso do ório em áreas comuns/públicas para sentirem-se seguros.

De forma geral, os clientes estariam não só preocupados com as novas práticas e necessidades higiênico-sanitárias, mas também em como as companhias aéreas estão se comportando com esse novo panorama em consequência do coronavírus.

A quantidade de consumidores que deixarão de comprar de marcas que não tratem seus clientes de forma adequada aumentou.

Em números, 54,86% deles avaliam como responsáveis as marcas que estimulam seus clientes a ficar em casa. O que vai de contramão com a percepção feita por eles, que aponta uma diminuição na preocupação com clientes. ando de 34,93%, na pesquisa anterior, para 28,53%, na mais recente.

Os dados acumulados causam preocupação, uma vez que é considerando fundamental resgatar a confiança das pessoas para estimular a retomada das viagens e do setor turístico.

O lado das empresas

Aviões - Thomas Lohnes/Getty Images - Thomas Lohnes/Getty Images
Empresas pedem por mudanças que facilitem a alteração e cancelamento de viagens
Imagem: Thomas Lohnes/Getty Images

Os diretores das companhias aéreas também pedem por mudanças, assim como os clientes, como mostrou o resultado da pesquisa feita pela TRVL LAB.

Para 80,16% deles, é fundamental que haja flexibilização da política comercial, facilitando alterações e cancelamentos e ajustando as formas de pagamento.

Em seguida, 78,05% consideram importante a existência de um selo ou certificação sanitária em companhias aéreas, meios de hospedagem e outros para transmitir confiança aos clientes.

Há a concordância ainda de que que o turismo de lazer será prioritariamente regional e rodoviário nos próximos meses, até que os ageiros se sintam confortáveis e devidamente protegidos para embarcar em aviões.

Alterações e cancelamentos de viagens

Aeroporto - Xavi Torrent/Getty Images - Xavi Torrent/Getty Images
As companhias aéreas foram as mais contatadas pelos consumidores para cancelamentos durante a pandemia
Imagem: Xavi Torrent/Getty Images

De forma geral, toda a cadeia do turismo foi impactada pelas alterações ou cancelamentos.

Os prestadores de serviços que mais foram contatados pelos viajantes foram as companhias aéreas (43,02%), seguidas pelos meios de hospedagem (37,43%) e pelas operadoras e agências de viagens tradicionais (17,23%).