Demissão de Manoel Soares da Globo era caminho previsível há meses

Desde que estreou ao lado de Patrícia Poeta no Encontro, Manoel Soares tem ganhado as manchetes do noticiário de entretenimento. Primeiro, pelo modo estabanado com que a Globo o anunciou na atração, dando a entender que ele seria apresentador para depois transformá-lo em coapresentador. Depois, pelas muitas informações de bastidor dando conta de que ele não teria boa relação com a apresentadora. O clima no ar não era dos melhores entre ambos e a tensão era visível.

Sempre foi muito claro para o espectador que, no matinal, Manoel era a corda mais fraca, uma vez que estava num espaço criado para a colega de trabalho. Sem serem diretos no status da relação profissional, os comandantes do Encontro só aumentaram as especulações em torno dos conflitos entre os dois. A situação parecia tão insustentável que se resolveria a qualquer momento. A parceria profissional não deu liga e dava a entender que seria encerrada a qualquer momento.

Nesse sentido, a saída de Manoel do Encontro não é uma surpresa e pode-se dizer, inclusive, que era bastante previsível. O que surpreende é a Globo decidir nem mesmo aproveitá-lo em outros projetos da casa, sinal de que a relação estava desgastada também com a emissora, que o tirou até mesmo do Papo de Segunda, no GNT. Resta saber quais serão os próximos os do apresentador - e quem assumirá o seu posto no programa.