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Nego Di reflete sobre racismo após terrorismo no DF: 'A gente eles matam'

Nego Di falou sobre o racismo das policiais no Brasil - Reprodução/Instagram
Nego Di falou sobre o racismo das policiais no Brasil Imagem: Reprodução/Instagram

Colaboração para Splash, em Maceió

09/01/2023 16h48

O humorista Nego Di, ex-participante do "BBB 21" (TV Globo), refletiu sobre o racismo estrutural no Brasil ao repercutir as cenas de conivência da Polícia Militar com os vândalos bolsonaristas que depredaram prédios público no Distrito Federal ontem.

Nego Di se tornou um dos assuntos mais comentados no Twitter nesta tarde ao afirmar que foi questionado por seguidores sobre como seria o tratamento dado pelos agentes de segurança se os manifestantes "fossem os negrões fazendo essas fiasqueiras". Ele afirmou que, nesse caso, os policiais responderiam de forma violenta, com balas de borracha, gás lacrimogêneo até ceifar vidas de pessoas pretas.

"Já imaginou se fossem os negrões fazendo essas fiasqueiras que eles estão fazendo lá em Brasília? Se fossem os favelados, os guris da quebrada fazendo essa baixaria aí? Era [bala] de borracha na arrancada, gás lacrimogêneo", iniciou.

"Aí eu falo assim para ti: quando é a gente eles matam, o tratamento é diferente, eles matam a gente dentro do nosso próprio quintal por confundir pedaço de pau com fuzil, eles matam a gente no porta-malas de uma viatura, eles matam a gente e quando a gente tem audácia de fazer manifestação porque mataram um dos nossos, eles dão uma horinha só, depois a borracha pega em todo mundo: é idoso, família, criança, foda-se se foi tranquilo, é para sair da rua e acabou", continuou.

"Então, assim, independente do teu partido, da tua ideologia, tu tem que entender que tem diferença no tratamento sim! Estão tratando essa galera há muito tempo como se não fossem criminosos e o que eles estão fazendo é crime", afirmou o humorista.

Ainda, Nego Di destacou que, enquanto os manifestantes depredam Brasília, o ex-presidente Jair Bolsonaro "fugiu" para os Estados Unidos.

"Não adianta dizer que não é por Bolsonaro, mas pelo país. Essa galera que está na rua é eleitor de quem? Quem eles queriam que continuasse no poder? Quem se omitiu, fugiu, não falou nada, deu a entender que o Exército estaria na rua e não era para tirar o pé? Tem a ver com ele sim", concluiu.

Referências. Em sua fala, Nego Di aludiu a alguns casos recentes de assassinato de pessoas negras por agentes de segurança.

Na última quinta-feira (5), a PM do Rio de Janeiro matou o catador de recicláveis Dierson Gomes da Silva, de 50 anos, após "confundir" um pedaço de madeira que ele carregava com um fuzil.

O filho da vítima, Jonathan Ribeiro, disse sentir uma dor inexplicável após o assassinato do pai pelos policiais.

"Eu sinto dor, não sei explicar a dor que sinto. Tudo que tem um filho esperar é ar o aniversário com os pais. E tiraram isso de mim, mataram meu pai por um pedaço de madeira", disse Jonathan, que completou 26 anos um dia depois em que o pai foi morto.

Meu pai era uma pessoa muito tranquila, vivia brincando com todos. Eu não consigo mais dormir, porque ele não está mais por lá com a gente. Fizeram uma covardia dessas com um homem que nunca teve envolvimento nenhum. Ele ainda estava de costas", disse Jefferson Ribeiro, 30, filho mais velho de Dierson, em entrevista ao Extra.

No dia da morte, a PM disse que o pedaço de madeira "aparentava ser um fuzil, pendurado em uma bandoleira" e que o caso será investigado internamente.

Nego Di também lembrou a morte de Genivaldo de Jesus dos Santos, assassinado em maio de 2022 por agentes da PRF (Polícia Rodoviária Federal), após ser trancado no porta-malas de uma viatura com bombas de gás lacrimogêneo. O caso aconteceu em Umbaúba, Sergipe.

Segundo laudo do IML (Instituto Médico Legal), a causa da morte dele foi "insuficiência aguda secundária a asfixia".

Em setembro, a PF (Polícia Federal) indiciou os três agentes da PRF que participaram da ação. As acusações foram de abuso de autoridade e homicídio qualificado por asfixia e sem meios de defesa.

Recentemente, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, defendeu que os familiares de Genivaldo sejam indenizados pelo Estado.

"Genivaldo morreu, em 2022, em face de uma ação de policiais rodoviários federaais, em Sergipe. É clara a responsabilidade civil, à luz da Constituição. Determinei ao nosso Secretário de o à Justiça, Marivaldo Pereira, providências visando a indenização legalmente cabível", postou o ministro.